Morreu o ator António Filipe

04-03-2016
marcar artigo

"O António Filipe! Um actor, um amigo! Dia triste. Foi um homem especial. E era bom. Sim, morreu esta noite." A publicação de Jorge Silva Melo, encenador e cineasta, diretor artístico da companhia de teatro Artistas Unidos, dava conta da morte de um dos artistas da casa, António Filipe.

Silva Melo afirmou à Lusa que há cerca de um ano foi diagnosticado um cancro a Filipe, que veio a morrer por paragem cardíaca em casa da família, Odivelas, na madrugada desta quinta-feira.

O ator nascido em Moçambique estreou-se como ator de teatro em 1980. Segundo a sua página, no site dos Artistas Unidos, "trabalhou em companhias como o Teatro Aberto, o Teatro Ibérico, o Teatro do Século, e o Teatroesfera. Trabalhou com encenadores como Fernando Gomes, João Lourenço, Rogério de Carvalho, Inês Câmara Pestana, Luís Assis, Xosé B. Gil, José Carretas, Graça Corrêa, Miguel Loureiro."

Fechar Subscreva as newsletters Diário de Notícias e receba as informações em primeira mão. Subscrever

Trabalhava desde 2002 nos Artistas Unidos, tendo-se estreado na companhia com a peça Cada dia a cada um a liberdade e o Reino, com base em textos de autores portugueses, apresentada em 2003 na Assembleia da República, e a última em que participou intitulava-se O Palácio do Fim, de Judith Thompson.

Na televisão, participou, entre outros trabalhos, na minissérie Até Amanhã, Camaradas (2005) e na telenovela Perfeito Coração (2009). Ao longo dos anos, António Filipe trabalhou ainda na cenografia de várias encenações.

De acordo com o diretor artístico, o corpo de António Filipe estará ao fim da tarde de hoje em câmara ardente na Igreja de Odivelas, e na sexta-feira será realizada uma missa, seguindo o funeral para o Cemitério de Camarate, onde será cremado.

"O António Filipe! Um actor, um amigo! Dia triste. Foi um homem especial. E era bom. Sim, morreu esta noite." A publicação de Jorge Silva Melo, encenador e cineasta, diretor artístico da companhia de teatro Artistas Unidos, dava conta da morte de um dos artistas da casa, António Filipe.

Silva Melo afirmou à Lusa que há cerca de um ano foi diagnosticado um cancro a Filipe, que veio a morrer por paragem cardíaca em casa da família, Odivelas, na madrugada desta quinta-feira.

O ator nascido em Moçambique estreou-se como ator de teatro em 1980. Segundo a sua página, no site dos Artistas Unidos, "trabalhou em companhias como o Teatro Aberto, o Teatro Ibérico, o Teatro do Século, e o Teatroesfera. Trabalhou com encenadores como Fernando Gomes, João Lourenço, Rogério de Carvalho, Inês Câmara Pestana, Luís Assis, Xosé B. Gil, José Carretas, Graça Corrêa, Miguel Loureiro."

Fechar Subscreva as newsletters Diário de Notícias e receba as informações em primeira mão. Subscrever

Trabalhava desde 2002 nos Artistas Unidos, tendo-se estreado na companhia com a peça Cada dia a cada um a liberdade e o Reino, com base em textos de autores portugueses, apresentada em 2003 na Assembleia da República, e a última em que participou intitulava-se O Palácio do Fim, de Judith Thompson.

Na televisão, participou, entre outros trabalhos, na minissérie Até Amanhã, Camaradas (2005) e na telenovela Perfeito Coração (2009). Ao longo dos anos, António Filipe trabalhou ainda na cenografia de várias encenações.

De acordo com o diretor artístico, o corpo de António Filipe estará ao fim da tarde de hoje em câmara ardente na Igreja de Odivelas, e na sexta-feira será realizada uma missa, seguindo o funeral para o Cemitério de Camarate, onde será cremado.

marcar artigo