Blog de Albergaria: António Cunha, professor universitário (Suíça)

30-08-2019
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Natural de São João de Loure ("É uma terra mágica...porque é minha!"), António Cunha é Formado em Economia e Geografia, sendo professor universitário na Suíça onde dirige o Instituto de Geociências da Faculdade, em Lausanne.Além de Docente na Faculdade é investigador, redactor de temas científicos e colaborador em jornais e revistas. Ergue igualmente a bandeira do associativismo e bate-se pelos emigrantes – consagra meio dia por semana, ao Fórum dos Emigrantes, em Berna – lamentando-se não concretizar mais objectivos porque, socialmente, o peso da filiação partidária é maior que o peso da filiação associativa.Apesar de ter mais anos de vivência helvética, refere com orgulho que:"primeiro o meu coração bate por Portugal, totalmente, embora esteja aqui há mais de 35 anos, assumo a minha portugalidade. Até o meu filho de 24 anos, apesar da mãe ser suíça, diz-se português e sente-se portugalizado; embora eu pense que a identidade, que ele pensa revelar a todos, não seja a verdadeira. Ele é mais 'misturado'."Fonte: “Pessoas”, António Pinheiro e Luz Neto (2005)


Natural de São João de Loure ("É uma terra mágica...porque é minha!"), António Cunha é Formado em Economia e Geografia, sendo professor universitário na Suíça onde dirige o Instituto de Geociências da Faculdade, em Lausanne.Além de Docente na Faculdade é investigador, redactor de temas científicos e colaborador em jornais e revistas. Ergue igualmente a bandeira do associativismo e bate-se pelos emigrantes – consagra meio dia por semana, ao Fórum dos Emigrantes, em Berna – lamentando-se não concretizar mais objectivos porque, socialmente, o peso da filiação partidária é maior que o peso da filiação associativa.Apesar de ter mais anos de vivência helvética, refere com orgulho que:"primeiro o meu coração bate por Portugal, totalmente, embora esteja aqui há mais de 35 anos, assumo a minha portugalidade. Até o meu filho de 24 anos, apesar da mãe ser suíça, diz-se português e sente-se portugalizado; embora eu pense que a identidade, que ele pensa revelar a todos, não seja a verdadeira. Ele é mais 'misturado'."Fonte: “Pessoas”, António Pinheiro e Luz Neto (2005)

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