Tribunal rejeita nome da coligação “Chega”

15-09-2019
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Há neste momento um partido em formação com o mesmo nome, pelo que o Tribunal Constitucional rejeitou nesta segunda-feira que a coligação para as eleições europeias de Maio entre o Partido Popular Monárquico (PPM) e o Partido Cidadania e Democracia Cristã (PPV/CDC) se chame “Chega”.

A notícia é avançada pelo “Público”, que lembra que André Ventura era o candidato previsto para encabeçar a lista da coligação, da qual fazem parte também os movimentos Democracia 21 e Chega.

Ao jornal, Ventura confessou estar “desiludido” e disse agora que “já não sabe” se vai ser candidato. As regras do tribunal são claras: a coligação tem duas semanas para alterar o seu nome.

Por outro lado, os partidos e coligações que desejem concorrer às próximas eleições têm de apresentar listas até 16 de Abril.

Para André Ventura, que também encabeça o partido Chega, a decisão “não é justa”. Afirma o tribunal que o nome escolhido pela coligação poderia confundir os eleitores, argumento que o candidato não entende. Se pondera recorrer da decisão, não esclareceu.

Há neste momento um partido em formação com o mesmo nome, pelo que o Tribunal Constitucional rejeitou nesta segunda-feira que a coligação para as eleições europeias de Maio entre o Partido Popular Monárquico (PPM) e o Partido Cidadania e Democracia Cristã (PPV/CDC) se chame “Chega”.

A notícia é avançada pelo “Público”, que lembra que André Ventura era o candidato previsto para encabeçar a lista da coligação, da qual fazem parte também os movimentos Democracia 21 e Chega.

Ao jornal, Ventura confessou estar “desiludido” e disse agora que “já não sabe” se vai ser candidato. As regras do tribunal são claras: a coligação tem duas semanas para alterar o seu nome.

Por outro lado, os partidos e coligações que desejem concorrer às próximas eleições têm de apresentar listas até 16 de Abril.

Para André Ventura, que também encabeça o partido Chega, a decisão “não é justa”. Afirma o tribunal que o nome escolhido pela coligação poderia confundir os eleitores, argumento que o candidato não entende. Se pondera recorrer da decisão, não esclareceu.

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