PAN reage à entrevista do i e diz que setor agropecuário está "preso ao passado"

30-09-2019
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André Silva do PAN reagiu à entrevista do presidente da CAP ao i ao afirmar que o "único setor preso ao passado, com uma perspetiva negacionanista, é o agropecuário. Lamentamos que seja assim”, revelou durante uma ação de rua em Gaia, André Silva.

Esta é a resposta do líder partidário às declaraçõe de Eduardo Oliveira e Sousa ao garantir que "não é nem um periquito nem tubo de ensaio” para não comer carne de vaca. O presidente da confederação vai mais longe e diz que estas restrições são "uma questão que está na moda", acrescentando que "há uma onda deste tipo de objeções de consciência, de comportamento e que geralmente nascem em ambiente urbano".

O presidente da CAP disse ainda que "são movimentos que nascem em ambiente urbano e é um ambiente que, em muitas situações, está desligado completamente do mundo rural e do que este produz não tenho dúvidas. É o mundo da noite, é o mundo da droga, não estou a generalizar. São pessoas que nascem, vivem, trabalham, divertem-se, deprimem-se, adoecem-se e curam-se sempre em ambiente urbano. E na sua maneira de pensar não veem o mundo ligado à naturalidade do ser humano e esse desligar leva as pessoas a tomarem estas atitudes e pior do que isto tudo é que quando elas são um bocadinho violentas com atitudes de proibição e com essas manifestações de imposições de vontades que eles criam", referiu ao i.

André Silva lamentou que uma pessoa que está “à frente de um setor tão importante” faça declarações tão “desadequadas”. E garante: “Com pessoas que não chegaram ao século XXI o diálogo será sempre mais dificultado”.

André Silva do PAN reagiu à entrevista do presidente da CAP ao i ao afirmar que o "único setor preso ao passado, com uma perspetiva negacionanista, é o agropecuário. Lamentamos que seja assim”, revelou durante uma ação de rua em Gaia, André Silva.

Esta é a resposta do líder partidário às declaraçõe de Eduardo Oliveira e Sousa ao garantir que "não é nem um periquito nem tubo de ensaio” para não comer carne de vaca. O presidente da confederação vai mais longe e diz que estas restrições são "uma questão que está na moda", acrescentando que "há uma onda deste tipo de objeções de consciência, de comportamento e que geralmente nascem em ambiente urbano".

O presidente da CAP disse ainda que "são movimentos que nascem em ambiente urbano e é um ambiente que, em muitas situações, está desligado completamente do mundo rural e do que este produz não tenho dúvidas. É o mundo da noite, é o mundo da droga, não estou a generalizar. São pessoas que nascem, vivem, trabalham, divertem-se, deprimem-se, adoecem-se e curam-se sempre em ambiente urbano. E na sua maneira de pensar não veem o mundo ligado à naturalidade do ser humano e esse desligar leva as pessoas a tomarem estas atitudes e pior do que isto tudo é que quando elas são um bocadinho violentas com atitudes de proibição e com essas manifestações de imposições de vontades que eles criam", referiu ao i.

André Silva lamentou que uma pessoa que está “à frente de um setor tão importante” faça declarações tão “desadequadas”. E garante: “Com pessoas que não chegaram ao século XXI o diálogo será sempre mais dificultado”.

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