Smooth FM

17-06-2020
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Respostas dadas durante o debate do Orçamento Suplementar no parlamento.

O ministro das Finanças respondeu hoje, por sete vezes, a perguntas dos deputados e afirmou, por sete vezes, que este ano não está planeada qualquer injeção de verbas no Novo Banco, durante o debate do Orçamento Suplementar no parlamento.

Depois das perguntas do PSD, PSD, PCP e BE, foi a vez de André Silva, do PAN, José Luís Ferreira, do PEV, e André Ventura, do Chega a insistir na pergunta a que João Leão respondeu quase sempre da mesma maneira: ?Não está previsto neste OS uma nova injeção no Novo Banco.?

Nem para o Novo Banco nem para o Montepio, afirmou, em resposta a André Ventura, que lhe perguntou se podia garantir que podia garantir que não iria ser investido ?nem mais um cêntimo? no Novo Banco.

?É preciso saber se o governo vai ceder a esta chantagem do Novo Banco ou se vai proceder à revisão do contrato para que não seja injetado nem mais um cêntimo no meio desta crise?, atacou André Silva.

O Novo Banco foi um dos pontos em comum das perguntas dos três deputados na primeira fase do debate, no parlamento em que também respondeu a questões sobre a retirada do amianto das escolas (PEV), isenções do ISP sobre empresas poluentes como a TAP (PAN) ou ainda quanto ao ?subsídio de risco? para quem esteve a trabalhar durante o período critico da pandemia de covid-19, professores, profissionais da saúde e forças de segurança.

André Silva, do PAN, desafiou ainda o Governo a dizer quando avança com ?a regulamentação de uma proposta? do partido prevista no orçamento para 2020, ?o alargamento da tarifa social da energia a todas as pessoas desempregadas?.

É ?algo que vai ajudar muitas famílias, principalmente no contexto de crise social? causada pela pandemia, alertou.

José Luís Ferreira, dos Verdes, falou de um ?elefante na sala? ? por lapso chamou-lhe ?elefante branco?, causando risos nas bancadas ? que é o Novo Banco e culpou o PSD de ser o responsável de trazer ?o elefante para a sala? com o ex-BES.

A José Luís Ferreira, o ministro das Finanças deu garantias de que o programa de remoção do amianto nos edifícios escolares vai avançar este, inclusivamente com verbas da União Europeia.

Já André Ventura, do Chega, optou por falar de outro ?elefante na sala?, a TAP, e apontou ao ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, que tem a tutela da empresa e estava sentado na ponta esquerda na bancada do Governo.

E questionou se, apesar da ajuda prevista do Estado (1.200 milhões de euros), ?vai levar ou não a despedimentos? na transportadora aérea nacional.

Respostas dadas durante o debate do Orçamento Suplementar no parlamento.

O ministro das Finanças respondeu hoje, por sete vezes, a perguntas dos deputados e afirmou, por sete vezes, que este ano não está planeada qualquer injeção de verbas no Novo Banco, durante o debate do Orçamento Suplementar no parlamento.

Depois das perguntas do PSD, PSD, PCP e BE, foi a vez de André Silva, do PAN, José Luís Ferreira, do PEV, e André Ventura, do Chega a insistir na pergunta a que João Leão respondeu quase sempre da mesma maneira: ?Não está previsto neste OS uma nova injeção no Novo Banco.?

Nem para o Novo Banco nem para o Montepio, afirmou, em resposta a André Ventura, que lhe perguntou se podia garantir que podia garantir que não iria ser investido ?nem mais um cêntimo? no Novo Banco.

?É preciso saber se o governo vai ceder a esta chantagem do Novo Banco ou se vai proceder à revisão do contrato para que não seja injetado nem mais um cêntimo no meio desta crise?, atacou André Silva.

O Novo Banco foi um dos pontos em comum das perguntas dos três deputados na primeira fase do debate, no parlamento em que também respondeu a questões sobre a retirada do amianto das escolas (PEV), isenções do ISP sobre empresas poluentes como a TAP (PAN) ou ainda quanto ao ?subsídio de risco? para quem esteve a trabalhar durante o período critico da pandemia de covid-19, professores, profissionais da saúde e forças de segurança.

André Silva, do PAN, desafiou ainda o Governo a dizer quando avança com ?a regulamentação de uma proposta? do partido prevista no orçamento para 2020, ?o alargamento da tarifa social da energia a todas as pessoas desempregadas?.

É ?algo que vai ajudar muitas famílias, principalmente no contexto de crise social? causada pela pandemia, alertou.

José Luís Ferreira, dos Verdes, falou de um ?elefante na sala? ? por lapso chamou-lhe ?elefante branco?, causando risos nas bancadas ? que é o Novo Banco e culpou o PSD de ser o responsável de trazer ?o elefante para a sala? com o ex-BES.

A José Luís Ferreira, o ministro das Finanças deu garantias de que o programa de remoção do amianto nos edifícios escolares vai avançar este, inclusivamente com verbas da União Europeia.

Já André Ventura, do Chega, optou por falar de outro ?elefante na sala?, a TAP, e apontou ao ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, que tem a tutela da empresa e estava sentado na ponta esquerda na bancada do Governo.

E questionou se, apesar da ajuda prevista do Estado (1.200 milhões de euros), ?vai levar ou não a despedimentos? na transportadora aérea nacional.

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