PORTAS NO TRILHO DO INVESTIMENTO

19-07-2018
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Portas no trilho do crescimento

O vice-primeiro-ministro visitou, no passado dia 21 de Maio, a fábrica de produtos metálicos, nomeadamente para a indústria automóvel, Inapal Metal, na Trofa, que tem cerca de 300 trabalhadores, exporta directa e indirectamente 90% da sua produção e tem uma faturação de 30 milhões de euros, onde presidiu à cerimónia que assinalou a produção de um bilião de peças. Já no dia seguinte Portas, na sua qualidade de vice-primeiro-ministro, esteve na empresa Têxtil Sampedro em Lordelo, Guimarães. Na visita estiveram presentes o vereador do CDS, António Monteiro de Castro e o presidente do PSD e Líder da Coligação Juntos por Guimarães André Coelho Lima. Paulo Portas referiu que os têxteis e vestuário tiveram “um dos melhores anos de sempre do ponto de vista de exportações: 4,86 mil milhões de euros com crescimento anual de 8%, acima do crescimento médio das exportações que já foi francamente bom”, referiu Paulo Portas durante a visita à empresa têxtil. Assinalou as exportações de têxteis-lar aquelas em que houve um “crescimento sobre o melhor ano de sempre de 5,8%, acima dos 4% de crescimento médio das exportações”. O conjunto dos têxteis e do vestuário “é um setor tradicional, mas está hoje em dia a contribuir acima da média para o crescimento das exportações”, referiu, recordando que as empresas do sector «fizeram uma transformação e actualização que os tornaram muito mais aptos de competir a nível global”.

O vice-primeiro-ministro referenciou o determinante papel dos empresários no excelente desempenho que a balança corrente e de capital, que mede o fluxo de pagamentos de Portugal com o exterior do país, vai revelando. Apontando a resiliência do sector têxtil como factor fundamental para estes resultados, Paulo Portas, destacou a importância da inovação e da capacidade de promoção dos produtos nacionais além-fronteiras. Afirmou que só se consegue exportar quando há qualidade, dando o governante nota do rigor e do savoir-faire dos trabalhadores e empresários da região. Portas insiste que é nas exportações que Portugal manterá um crescimento sustentado. O vice-primeiro-ministro visitou ainda no dia 22 de Maio as instalações da Sogrape, uma empresa líder do sector do vinho em Portugal, com 200 milhões de euros de facturação e que exporta cerca de 75% do que produz. O vice-primeiro-ministro considerou que os portugueses precisam de ter "um bocadinho mais de auto-estima" e que devem "ter orgulho em Portugal, naquilo que somos capazes de fazer e os outros não são, naquilo que nós temos de melhor, naquilo que pode puxar por nós cá e em todo o mundo. É o caso do sector do vinho que é manifestamente uma das marcas portuguesas, está no nosso ADN e no ADN das nossas exportações".

Portas no trilho do crescimento

O vice-primeiro-ministro visitou, no passado dia 21 de Maio, a fábrica de produtos metálicos, nomeadamente para a indústria automóvel, Inapal Metal, na Trofa, que tem cerca de 300 trabalhadores, exporta directa e indirectamente 90% da sua produção e tem uma faturação de 30 milhões de euros, onde presidiu à cerimónia que assinalou a produção de um bilião de peças. Já no dia seguinte Portas, na sua qualidade de vice-primeiro-ministro, esteve na empresa Têxtil Sampedro em Lordelo, Guimarães. Na visita estiveram presentes o vereador do CDS, António Monteiro de Castro e o presidente do PSD e Líder da Coligação Juntos por Guimarães André Coelho Lima. Paulo Portas referiu que os têxteis e vestuário tiveram “um dos melhores anos de sempre do ponto de vista de exportações: 4,86 mil milhões de euros com crescimento anual de 8%, acima do crescimento médio das exportações que já foi francamente bom”, referiu Paulo Portas durante a visita à empresa têxtil. Assinalou as exportações de têxteis-lar aquelas em que houve um “crescimento sobre o melhor ano de sempre de 5,8%, acima dos 4% de crescimento médio das exportações”. O conjunto dos têxteis e do vestuário “é um setor tradicional, mas está hoje em dia a contribuir acima da média para o crescimento das exportações”, referiu, recordando que as empresas do sector «fizeram uma transformação e actualização que os tornaram muito mais aptos de competir a nível global”.

O vice-primeiro-ministro referenciou o determinante papel dos empresários no excelente desempenho que a balança corrente e de capital, que mede o fluxo de pagamentos de Portugal com o exterior do país, vai revelando. Apontando a resiliência do sector têxtil como factor fundamental para estes resultados, Paulo Portas, destacou a importância da inovação e da capacidade de promoção dos produtos nacionais além-fronteiras. Afirmou que só se consegue exportar quando há qualidade, dando o governante nota do rigor e do savoir-faire dos trabalhadores e empresários da região. Portas insiste que é nas exportações que Portugal manterá um crescimento sustentado. O vice-primeiro-ministro visitou ainda no dia 22 de Maio as instalações da Sogrape, uma empresa líder do sector do vinho em Portugal, com 200 milhões de euros de facturação e que exporta cerca de 75% do que produz. O vice-primeiro-ministro considerou que os portugueses precisam de ter "um bocadinho mais de auto-estima" e que devem "ter orgulho em Portugal, naquilo que somos capazes de fazer e os outros não são, naquilo que nós temos de melhor, naquilo que pode puxar por nós cá e em todo o mundo. É o caso do sector do vinho que é manifestamente uma das marcas portuguesas, está no nosso ADN e no ADN das nossas exportações".

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