Vereadora da CML lamenta que Fidelidade "não tenha cumprido aquilo com que se comprometeu"

27-12-2018
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Em audição na Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação, Paula Marques, vereadora da Câmara Municipal de Lisboa (CML), disse hoje que lamenta que a Fidelidade “não tenha cumprido aquilo com que se comprometeu” no que respeita ao direito de preferência dos inquilinos no processo de venda de um conjunto de imóveis em Lisboa.

Maria Manuel Rola, deputada do Bloco de Esquerda (BE), questionou a vereadora sobre a venda em bloco desses imóveis, “através de sociedades unipessoais sediadas no Luxemburgo”, impedindo os respetivos de inquilinos de exercerem o direito de preferência na aquisição das casas em que habitam. Marques confirmou essa situação e disse que a CML “não tem condições” para adquirir os imóveis e garantir o direito de preferência, evitando os despejos em curso.

A vereadora está a prestar declarações no Parlamento, esta tarde, em representação do presidente da CML, Fernando Medina. A audição foi requerida pelos deputados do BE, com o objetivo de esclarecer os contornos da venda de imóveis da Fidelidade em Lisboa a empresas sediadas em offshores. Em causa estão 1.500 frações em Lisboa, no total. Depois de Marques será a vez de Ana Pinho, secretária de Estado da Habitação, prestar esclarecimentos na mesma comissão parlamentar.

Em audição na Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação, Paula Marques, vereadora da Câmara Municipal de Lisboa (CML), disse hoje que lamenta que a Fidelidade “não tenha cumprido aquilo com que se comprometeu” no que respeita ao direito de preferência dos inquilinos no processo de venda de um conjunto de imóveis em Lisboa.

Maria Manuel Rola, deputada do Bloco de Esquerda (BE), questionou a vereadora sobre a venda em bloco desses imóveis, “através de sociedades unipessoais sediadas no Luxemburgo”, impedindo os respetivos de inquilinos de exercerem o direito de preferência na aquisição das casas em que habitam. Marques confirmou essa situação e disse que a CML “não tem condições” para adquirir os imóveis e garantir o direito de preferência, evitando os despejos em curso.

A vereadora está a prestar declarações no Parlamento, esta tarde, em representação do presidente da CML, Fernando Medina. A audição foi requerida pelos deputados do BE, com o objetivo de esclarecer os contornos da venda de imóveis da Fidelidade em Lisboa a empresas sediadas em offshores. Em causa estão 1.500 frações em Lisboa, no total. Depois de Marques será a vez de Ana Pinho, secretária de Estado da Habitação, prestar esclarecimentos na mesma comissão parlamentar.

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