Na resolução publicada em DR, a Assembleia da República recomenda ao Governo "o início de um processo de auscultação das associações representativas da GNR com vista à aprovação de um novo estatuto profissional desta força de segurança, tendo como base o trabalho já desenvolvido na anterior legislatura e as reivindicações daquelas associações".
Ao contrário do que aconteceu com o estatuto profissional da PSP, que foi aprovado pelo anterior executivo, os militares da GNR não viram o seu estatuto concretizado pelo Governo PSD/CDS-PP, que lhes tinha sido prometido desde o início da legislatura.
As associações sócio profissionais da GNR negociaram um estatuto e chegaram a assinar um memorando de entendimento com a anterior ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, mas o documento não chegou a ser aprovado.
Segundo o memorando assinado entre as associações sócio profissionais da GNR e o anterior executivo sobre o estatuto profissional da GNR, Os militares da GNR passariam a ter um horário de referência de 40 horas semanas e uma bolsa de horas, que se traduziria em folgas, além do serviço em dias de feriado ser compensado com o correspondente dia de folga.
As cinco associações que representam os militares da GNR já se reuniram com a atual ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, e a aprovação do novo estatuto foi um dos assuntos abordados nos encontros realizados em dezembro de 2015.
Segundo o Diário da República, a resolução da Assembleia da República, assinada pelo presidente Ferro Rodrigues, foi aprovada a 22 de janeiro.
CMP // CC
Lusa/fim
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Na resolução publicada em DR, a Assembleia da República recomenda ao Governo "o início de um processo de auscultação das associações representativas da GNR com vista à aprovação de um novo estatuto profissional desta força de segurança, tendo como base o trabalho já desenvolvido na anterior legislatura e as reivindicações daquelas associações".
Ao contrário do que aconteceu com o estatuto profissional da PSP, que foi aprovado pelo anterior executivo, os militares da GNR não viram o seu estatuto concretizado pelo Governo PSD/CDS-PP, que lhes tinha sido prometido desde o início da legislatura.
As associações sócio profissionais da GNR negociaram um estatuto e chegaram a assinar um memorando de entendimento com a anterior ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, mas o documento não chegou a ser aprovado.
Segundo o memorando assinado entre as associações sócio profissionais da GNR e o anterior executivo sobre o estatuto profissional da GNR, Os militares da GNR passariam a ter um horário de referência de 40 horas semanas e uma bolsa de horas, que se traduziria em folgas, além do serviço em dias de feriado ser compensado com o correspondente dia de folga.
As cinco associações que representam os militares da GNR já se reuniram com a atual ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, e a aprovação do novo estatuto foi um dos assuntos abordados nos encontros realizados em dezembro de 2015.
Segundo o Diário da República, a resolução da Assembleia da República, assinada pelo presidente Ferro Rodrigues, foi aprovada a 22 de janeiro.
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