Assunção Cristas e Maria Luís Albuquerque perto de perder mandato por faltas injustificadas

22-05-2019
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A líder do CDS e a ex-ministra das Finanças são as únicas deputadas com três ausências sem justificação. Os deputados somente podem dar quatro faltas injustificadas, sob pena de perderem o mandato. Deputados do Bloco, PCP, PEV e PAN não têm uma única falta injustificada.

Segundo avança o Diário de Notícias (DN), a par de somar três faltas injustificadas, Assunção Cristas é uma das deputadas que mais falta às sessões, registando mais nove ausências por "trabalho político", e também uma falta ao quórum de votação.

No que respeita às faltas injustificadas, a presidente do CDS e ex ministra da Agricultura ainda alega que podia ter “posto ali trabalho político numa delas”, porque foi “ver o jogo da seleção portuguesa com a Hungria”, e esteve lá “com o Sr. Presidente da República”.

“Talvez muitos o tivessem feito, mas eu entendi que não se justificava", afirmou Assunção Cristas ao DN, sublinhando que “não mente”.

As outras duas faltas aconteceram em março, nas férias da Páscoa, quando optou por viajar com a família.

O DN tentou apurar as razões das faltas injustificadas da ex ministra das Finanças do PSD, Maria Luís Albuquerque, mas sem sucesso.

No grupo parlamentar do CDS existem ainda mais duas deputadas com faltas injustificadas nesta sessão legislativa: Ana Rita Bessa, eleita por Lisboa, com uma falta injustificada, e Teresa Caeiro, ex secretária de Estado, com duas faltas injustificadas.

No PS, Ascenso Simões e João Azevedo Castro registam uma falta injustificada cada um.

Entre os grupos parlamentares do Bloco, PCP, PEV e PAN não há nenhum deputado com faltas injustificadas. O DN destaca que, “é também aqui que se regista o maior número de presenças na totalidade das sessões”.

A Assembleia da República considera faltas justificadas as que decorrem de doença, casamento, maternidade e paternidade, luto, missão ou trabalho parlamentar e trabalho político, e ainda de "força maior". Em casos excecionais, as dificuldades de transporte também poderão ser alegadas como justificação, contudo, nesta legislatura, ainda nenhum deputado as invocou.

A líder do CDS e a ex-ministra das Finanças são as únicas deputadas com três ausências sem justificação. Os deputados somente podem dar quatro faltas injustificadas, sob pena de perderem o mandato. Deputados do Bloco, PCP, PEV e PAN não têm uma única falta injustificada.

Segundo avança o Diário de Notícias (DN), a par de somar três faltas injustificadas, Assunção Cristas é uma das deputadas que mais falta às sessões, registando mais nove ausências por "trabalho político", e também uma falta ao quórum de votação.

No que respeita às faltas injustificadas, a presidente do CDS e ex ministra da Agricultura ainda alega que podia ter “posto ali trabalho político numa delas”, porque foi “ver o jogo da seleção portuguesa com a Hungria”, e esteve lá “com o Sr. Presidente da República”.

“Talvez muitos o tivessem feito, mas eu entendi que não se justificava", afirmou Assunção Cristas ao DN, sublinhando que “não mente”.

As outras duas faltas aconteceram em março, nas férias da Páscoa, quando optou por viajar com a família.

O DN tentou apurar as razões das faltas injustificadas da ex ministra das Finanças do PSD, Maria Luís Albuquerque, mas sem sucesso.

No grupo parlamentar do CDS existem ainda mais duas deputadas com faltas injustificadas nesta sessão legislativa: Ana Rita Bessa, eleita por Lisboa, com uma falta injustificada, e Teresa Caeiro, ex secretária de Estado, com duas faltas injustificadas.

No PS, Ascenso Simões e João Azevedo Castro registam uma falta injustificada cada um.

Entre os grupos parlamentares do Bloco, PCP, PEV e PAN não há nenhum deputado com faltas injustificadas. O DN destaca que, “é também aqui que se regista o maior número de presenças na totalidade das sessões”.

A Assembleia da República considera faltas justificadas as que decorrem de doença, casamento, maternidade e paternidade, luto, missão ou trabalho parlamentar e trabalho político, e ainda de "força maior". Em casos excecionais, as dificuldades de transporte também poderão ser alegadas como justificação, contudo, nesta legislatura, ainda nenhum deputado as invocou.

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