​Orçamento. Morais Sarmento incita PSD a reapresentar propostas rejeitadas pelo PS

10-11-2017
marcar artigo

O social-democrata Nuno Morais Sarmento defende que o PSD deve reapresentar as propostas orçamentais que o Governo ignorou no passado. No programa "Falar Claro" da Renascença, o antigo ministro do PSD foi instado a explicitar o que deve o partido fazer na discussão do Orçamento de Estado para 2018, que será votado esta semana na generalidade.

"O PSD apresentou um conjunto de propostas em discussões orçamentais anteriores, às quais o Governo não ligou absolutamente a nenhuma. O que o PSD tem que fazer é reapresentar as propostas", afirma Morais Sarmento.

O comentador social-democrata defende que António Costa devia explicar o caminho "em termos orçamentais" para o país num horizonte de três a quatro anos

"Ele não faz nada disto. Tudo o que vai oferecendo é bilhetes grátis para o espectáculo. Quem paga no fim? Não há uma palavra no Orçamento para o dizer", critica Sarmento, para quem "a situação vai-se agravando à medida que acrescentamos despesa à despesa que fica, sem qualquer preocupação em garantir receita que fique também".

O antigo ministro acredita que a estratégia do Governo - que vive "apenas da festa e para a festa" - levará a um aumento da frequência dos alertas públicos de Marcelo Rebelo de Sousa, num modo tal que o Presidente da República será "mais objectivo e assertivo na repetição destes alertas".

Nuno Morais Sarmento acredita que essa nova fase de alertas presidenciais começará já no momento da aprovação do Orçamento de Estado para 2018.

O social-democrata Nuno Morais Sarmento defende que o PSD deve reapresentar as propostas orçamentais que o Governo ignorou no passado. No programa "Falar Claro" da Renascença, o antigo ministro do PSD foi instado a explicitar o que deve o partido fazer na discussão do Orçamento de Estado para 2018, que será votado esta semana na generalidade.

"O PSD apresentou um conjunto de propostas em discussões orçamentais anteriores, às quais o Governo não ligou absolutamente a nenhuma. O que o PSD tem que fazer é reapresentar as propostas", afirma Morais Sarmento.

O comentador social-democrata defende que António Costa devia explicar o caminho "em termos orçamentais" para o país num horizonte de três a quatro anos

"Ele não faz nada disto. Tudo o que vai oferecendo é bilhetes grátis para o espectáculo. Quem paga no fim? Não há uma palavra no Orçamento para o dizer", critica Sarmento, para quem "a situação vai-se agravando à medida que acrescentamos despesa à despesa que fica, sem qualquer preocupação em garantir receita que fique também".

O antigo ministro acredita que a estratégia do Governo - que vive "apenas da festa e para a festa" - levará a um aumento da frequência dos alertas públicos de Marcelo Rebelo de Sousa, num modo tal que o Presidente da República será "mais objectivo e assertivo na repetição destes alertas".

Nuno Morais Sarmento acredita que essa nova fase de alertas presidenciais começará já no momento da aprovação do Orçamento de Estado para 2018.

marcar artigo