O Palrador: Associação dos Músicos juntou mais de 4000 assinaturas contra ação de despejo

14-04-2019
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«A Associação Recreativa e Cultural de Músicos (ARCM) entregou na passada semana uma petição com quase 4400 assinaturas a diversas entidades regionais e nacionais, de modo a sensibilizá-las para a situação vivida pela coletividade, sobre a qual pende uma ação de despejo das suas atuais e únicas instalações.
O documento original foi entregue em mão ao Presidente da Assembleia da República Jaime Gama.
Foram depois entregues cópias, com pedido de apreciação, a um assessor do primeiro-ministro, nos serviços da Presidência da República e no Ministério da Cultura.
A nível regional, a petição foi entregue em mãos ao presidente da Câmara de Faro Macário Correia, à diretora regional de Cultura do Algarve Dália Paulo, à adjunta da governadora civil Ana Passos e ao presidente da Assembleia Municipal de Faro Luís Coelho.
As assinaturas foram recolhidas no âmbito dos "Ensaios na Rua", uma ação levada a cabo pela ARCM para chamar a atenção para o seu problema e que envolveu bandas que usam as suas instalações para ensaiar.
As oito salas de ensaio existentes na sede desta coletividade, situada junto à estação da CP de Faro, são utilizadas por 31 bandas, que juntam mais de 150 músicos de todos os estilos musicais.»(Noticia: barlavento)
“Criar dificuldades para arranjar facilidades” é uma velha máxima da “velha” administração pública que pressupõe que nunca se deve resolver de pronto o problema de um cidadão ou dizer sim na primeira conversa. A “velha” táctica é arranjar, ainda que artificialmente, dificuldades para que depois do problema resolvido a dívida de gratidão seja muito maior.
É o que está a fazer o Presidente da Câmara de Faro com a Associação de Músicos.
O problema da sede daquela instituição não é legal mas antes de ordem política e social. Como já anteriormente o dissemos, cabe ao actual Executivo da Câmara pronunciar-se sobre a importância do trabalho (ou a falta dela) que esta associação desenvolve. Se deveras for relevante, como julgo ser, então a Câmara tem a faca e o queijo na mão para acabar com este sofrimento e de uma vez por todas anunciar a nova sede para a Associação de Músicos. É o seu dever!


«A Associação Recreativa e Cultural de Músicos (ARCM) entregou na passada semana uma petição com quase 4400 assinaturas a diversas entidades regionais e nacionais, de modo a sensibilizá-las para a situação vivida pela coletividade, sobre a qual pende uma ação de despejo das suas atuais e únicas instalações.
O documento original foi entregue em mão ao Presidente da Assembleia da República Jaime Gama.
Foram depois entregues cópias, com pedido de apreciação, a um assessor do primeiro-ministro, nos serviços da Presidência da República e no Ministério da Cultura.
A nível regional, a petição foi entregue em mãos ao presidente da Câmara de Faro Macário Correia, à diretora regional de Cultura do Algarve Dália Paulo, à adjunta da governadora civil Ana Passos e ao presidente da Assembleia Municipal de Faro Luís Coelho.
As assinaturas foram recolhidas no âmbito dos "Ensaios na Rua", uma ação levada a cabo pela ARCM para chamar a atenção para o seu problema e que envolveu bandas que usam as suas instalações para ensaiar.
As oito salas de ensaio existentes na sede desta coletividade, situada junto à estação da CP de Faro, são utilizadas por 31 bandas, que juntam mais de 150 músicos de todos os estilos musicais.»(Noticia: barlavento)
“Criar dificuldades para arranjar facilidades” é uma velha máxima da “velha” administração pública que pressupõe que nunca se deve resolver de pronto o problema de um cidadão ou dizer sim na primeira conversa. A “velha” táctica é arranjar, ainda que artificialmente, dificuldades para que depois do problema resolvido a dívida de gratidão seja muito maior.
É o que está a fazer o Presidente da Câmara de Faro com a Associação de Músicos.
O problema da sede daquela instituição não é legal mas antes de ordem política e social. Como já anteriormente o dissemos, cabe ao actual Executivo da Câmara pronunciar-se sobre a importância do trabalho (ou a falta dela) que esta associação desenvolve. Se deveras for relevante, como julgo ser, então a Câmara tem a faca e o queijo na mão para acabar com este sofrimento e de uma vez por todas anunciar a nova sede para a Associação de Músicos. É o seu dever!

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