Amigos há 35 anos, Luís Represas e João Gil unem vozes de novo

22-01-2016
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luís Represas e João Gil estão a viver uma das mais bonitas fases profissionais dos seus 35 anos de carreira. Foi isso que quiseram mostrar com o disco de originais que lançaram com o nome dos dois e que apresentaram num CCB repleto de fãs dos dois e dos seus vários projetos. Numa noite em que trocaram canções, interpretaram originais e visitaram o passado mais longínquo e o mais recente, os dois músicos mostraram, acima de tudo, que o maior património que têm é o dos afetos. Por isso, entre as vozes dos muitos fãs que entoaram os vários encores, destacaram-se as de Ana Mesquita, mulher de Gil, e de Margarida Pinto Correia, mulher de Represas.

No final do espetáculo, já nos bastidores, Ana Mesquita dizia: “É engraçado que eles, 35 anos depois, mantêm uma energia e uma alegria em palco muito especial. Para se trabalhar junto assim é preciso haver química, e eles os dois têm-na”.

Uma opinião que tanto João Gil como Luís Represas confirmaram. “É mui­to difícil explicar coisas com este nível de cumplicidade. Há uma relação brutal, de irmãos de sangue. Já nos conhecemos tão bem que as coisas saem a uma só voz”, garantiu Gil, enquanto Represas, além de enfatizar a amizade, lembrou: “Nenhum de nós, ao longo da carreira, fez fretes, e este disco e este espetáculo são um exemplo disso. Isto não é uma nova banda que nasce aqui. São duas entidades que estão perfeitamente consolidadas no seu mundo e na música, que se juntam e que contribuem para um disco de originais. Costumo dizer que quando as coisas correm bem, acrescenta-se mais qualquer coisa, e é o caso”.

Nesta noite, Luís Represas teve ainda na plateia quatro fãs muito especiais: os filhos, Nuno, José, Carolina e João. Motivo para Margarida Pinto Correia explicar que Nuno e José estão cada vez mais atentos à carreira do pai: “Os miúdos gostam muito deste disco, porque é contemporâneo”.

luís Represas e João Gil estão a viver uma das mais bonitas fases profissionais dos seus 35 anos de carreira. Foi isso que quiseram mostrar com o disco de originais que lançaram com o nome dos dois e que apresentaram num CCB repleto de fãs dos dois e dos seus vários projetos. Numa noite em que trocaram canções, interpretaram originais e visitaram o passado mais longínquo e o mais recente, os dois músicos mostraram, acima de tudo, que o maior património que têm é o dos afetos. Por isso, entre as vozes dos muitos fãs que entoaram os vários encores, destacaram-se as de Ana Mesquita, mulher de Gil, e de Margarida Pinto Correia, mulher de Represas.

No final do espetáculo, já nos bastidores, Ana Mesquita dizia: “É engraçado que eles, 35 anos depois, mantêm uma energia e uma alegria em palco muito especial. Para se trabalhar junto assim é preciso haver química, e eles os dois têm-na”.

Uma opinião que tanto João Gil como Luís Represas confirmaram. “É mui­to difícil explicar coisas com este nível de cumplicidade. Há uma relação brutal, de irmãos de sangue. Já nos conhecemos tão bem que as coisas saem a uma só voz”, garantiu Gil, enquanto Represas, além de enfatizar a amizade, lembrou: “Nenhum de nós, ao longo da carreira, fez fretes, e este disco e este espetáculo são um exemplo disso. Isto não é uma nova banda que nasce aqui. São duas entidades que estão perfeitamente consolidadas no seu mundo e na música, que se juntam e que contribuem para um disco de originais. Costumo dizer que quando as coisas correm bem, acrescenta-se mais qualquer coisa, e é o caso”.

Nesta noite, Luís Represas teve ainda na plateia quatro fãs muito especiais: os filhos, Nuno, José, Carolina e João. Motivo para Margarida Pinto Correia explicar que Nuno e José estão cada vez mais atentos à carreira do pai: “Os miúdos gostam muito deste disco, porque é contemporâneo”.

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