Hugo Neto quer reconciliar o PSD com o Porto e reconquistar a Câmara

07-11-2018
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Hugo Neto, diretor da Porto Lazer na era Rui Rio e administrador da empresa municipal nos dois primeiros anos do anterior mandato de Rui Moreira, é o novo líder da Concelhia laranja, sucedendo a Alberto Machado, eleito líder da maior distrital do PSD, em julho.

A viver as dores do desastroso resultado autárquico de 2017, que levou a que apenas Álvaro Almeida tenha sido eleito vereador na Câmara do Porto, o PSD foi este sábado a votos com um candidato único, “uma prova de que o partido está unido em torno de um projeto único para a cidade”, diz Hugo Neto, apoiante de Rio de longa data e de Rui Moreira, em 2013, contra o candidato oficial do partido, Luís Filipe Menezes.

A liderar interinamente a concelhia há dois meses, Hugo Neto candidatou-se com a ambição de “reconciliar os portuenses e o PSD com a cidade”, e construir um projeto político “alternativo capaz de reconquistar a Câmara do Porto”, em 2021. As vozes críticas internas à direção do partido não assustam o novo líder concelhio, que diz tratar-se de “divisões pontuais e sem reflexos a nível local”.

Hugo Neto afirma que irá dar continuidade ao projeto político traçado pelo se antecessor, que “optou, e bem, por não acumular” as lideranças da Distrital e da Comissão Política Concelhia, apesar de os estatutos o permitirem. “O Porto é demasiado importante para que o presidente da concelhia não se foque totalmente no futuro da cidade, cuja qualidade de vida tem vindo a deteriorar-se de ano para ano”, sustenta Hugo Neto, apontando como áreas mais críticas a limpeza urbana, trânsito e segurança.

O líder laranja acusa ainda a governação independente de “comodismo e falta de ambição”, por se ter vergado ao Governo na aceitação de mais “duas ou três estações na curta extensão da linha do metro do Porto”. Apesar da crescente reabilitação do edificado no centro da cidade, Neto frisa que Rui Moreira apenas tem “surfado” o modelo de investimento privado lançado por Rui Rio, “não tendo este Executivo independente sido capaz de regular o sector imobiliário, alvo de especulação, como acontece em Lisboa, em em risco de se transformar numa bolha”.

O social-democrata afiança ainda que não vai desistir de ver esclarecidas questões relacionadas com as ”polémicas construções na escarpa da Arrábida”.

Paulo Rangel foi eleito presidente da Mesa da Assembleia concelhia, com 255 votos a favor, nove brancos e dois nulos.

Hugo Neto, diretor da Porto Lazer na era Rui Rio e administrador da empresa municipal nos dois primeiros anos do anterior mandato de Rui Moreira, é o novo líder da Concelhia laranja, sucedendo a Alberto Machado, eleito líder da maior distrital do PSD, em julho.

A viver as dores do desastroso resultado autárquico de 2017, que levou a que apenas Álvaro Almeida tenha sido eleito vereador na Câmara do Porto, o PSD foi este sábado a votos com um candidato único, “uma prova de que o partido está unido em torno de um projeto único para a cidade”, diz Hugo Neto, apoiante de Rio de longa data e de Rui Moreira, em 2013, contra o candidato oficial do partido, Luís Filipe Menezes.

A liderar interinamente a concelhia há dois meses, Hugo Neto candidatou-se com a ambição de “reconciliar os portuenses e o PSD com a cidade”, e construir um projeto político “alternativo capaz de reconquistar a Câmara do Porto”, em 2021. As vozes críticas internas à direção do partido não assustam o novo líder concelhio, que diz tratar-se de “divisões pontuais e sem reflexos a nível local”.

Hugo Neto afirma que irá dar continuidade ao projeto político traçado pelo se antecessor, que “optou, e bem, por não acumular” as lideranças da Distrital e da Comissão Política Concelhia, apesar de os estatutos o permitirem. “O Porto é demasiado importante para que o presidente da concelhia não se foque totalmente no futuro da cidade, cuja qualidade de vida tem vindo a deteriorar-se de ano para ano”, sustenta Hugo Neto, apontando como áreas mais críticas a limpeza urbana, trânsito e segurança.

O líder laranja acusa ainda a governação independente de “comodismo e falta de ambição”, por se ter vergado ao Governo na aceitação de mais “duas ou três estações na curta extensão da linha do metro do Porto”. Apesar da crescente reabilitação do edificado no centro da cidade, Neto frisa que Rui Moreira apenas tem “surfado” o modelo de investimento privado lançado por Rui Rio, “não tendo este Executivo independente sido capaz de regular o sector imobiliário, alvo de especulação, como acontece em Lisboa, em em risco de se transformar numa bolha”.

O social-democrata afiança ainda que não vai desistir de ver esclarecidas questões relacionadas com as ”polémicas construções na escarpa da Arrábida”.

Paulo Rangel foi eleito presidente da Mesa da Assembleia concelhia, com 255 votos a favor, nove brancos e dois nulos.

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