​CDU anda de olho numa segunda "Geringonça"

30-09-2019
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​CDU anda de olho numa segunda "Geringonça"
29 set, 2019 - 21:23 • Cristina Nascimento
Jerónimo de Sousa tem perguntado aos apoiantes do partido se estão ou não de acordo com o apoio que deram ao PS durante a última legislatura.

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A CDU termina esta primeira semana de campanha nitidamente à procura de uma segunda "Geringonça". Jerónimo de Sousa tem repetido diversas vezes que não quer "deixar o PS de mãos livres", porque isso significaria "andar para trás", entenda-se, para os tempos em que a governação alternava entre PS e PSD/CDS.

Mas este domingo, no Teatro Garcia de Resende, em Évora, Jerónimo de Sousa deixou bem claro estar disponível para continuar a participar numa solução governativa.

"É ver como se vem agitando o fantasma da instabilidade governativa, deitando mão ao que na casa do país vizinho se passa, para insinuar a necessidade de uma maioria absoluta. A quem agita tal fantasma, nós poderíamos perguntar. Faltou estabilidade nestes últimos quatro anos de avanços na vida dos trabalhadores e do povo? Não faltou!", afirmou o líder comunista.

Já antes, perante cerca de 600 pessoas que marcaram presença num almoço comicio em Alpiarça, Jerónimo de Sousa explicava que muitas vezes tiveram de insistir com o PS para conseguir levar avante algumas medidas e que acabaram por ser bem sucedidos.

"Estão ou não de acordo connosco, se fizemos bem em não perder nenhuma oportunidade para aumentar reformas e pensões, para a reposição de rendimentos e direitos desde o subsidio de natal, aos feriados, condições de apoio", questionou.

A CDU "põe-se" a jeito para continuar a fazer parte de uma solução governativa e pede continuamente um reforço do resultado eleitoral. "Estas eleições não são para eleger um primeiro-ministro, mas sim deputados", argumenta inúmeras vezes o secretário-geral do PCP.

A uma semana das eleições, os comunistas mostram-se animados. "A CDU está a crescer, a CDU está reforçar-se", garante Jerónimo de Sousa.

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A CDU termina esta primeira semana de campanha nitidamente à procura de uma segunda "Geringonça". Jerónimo de Sousa tem repetido diversas vezes que não quer "deixar o PS de mãos livres", porque isso significaria "andar para trás", entenda-se, para os tempos em que a governação alternava entre PS e PSD/CDS.

Mas este domingo, no Teatro Garcia de Resende, em Évora, Jerónimo de Sousa deixou bem claro estar disponível para continuar a participar numa solução governativa.

"É ver como se vem agitando o fantasma da instabilidade governativa, deitando mão ao que na casa do país vizinho se passa, para insinuar a necessidade de uma maioria absoluta. A quem agita tal fantasma, nós poderíamos perguntar. Faltou estabilidade nestes últimos quatro anos de avanços na vida dos trabalhadores e do povo? Não faltou!", afirmou o líder comunista.

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A CDU "põe-se" a jeito para continuar a fazer parte de uma solução governativa e pede continuamente um reforço do resultado eleitoral. "Estas eleições não são para eleger um primeiro-ministro, mas sim deputados", argumenta inúmeras vezes o secretário-geral do PCP.

A uma semana das eleições, os comunistas mostram-se animados. "A CDU está a crescer, a CDU está reforçar-se", garante Jerónimo de Sousa.

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