Os primeiros candidatos às autárquicas: PSD aposta em recandidaturas e independentes

25-12-2018
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A Comissão Política Nacional do PSD aprova esta terça-feira o primeiro lote de candidatos à presidência de câmaras municipais nas autárquicas do próximo outono. A lista que receberá luz verde hoje tem pelo menos 44 nomes, dos quais 11 são presidentes em funções que se recandidatam para um novo mandato. Também há vários vereadores que vão tentar chegar à liderança das respetivas autarquias - e, entre estes, destacam-se nomes que, em 2013, se apresentaram não com as cores do PSD, mas por movimentos independentes.

O caso mais notório de um candidato que estava num movimento de cidadãos e agora concorre pelo PSD é Marco Almeida, em Sintra. Trata-se, neste caso, de uma reconciliação, pois Marco Almeida foi sempre militante social-democrata até às últimas autárquicas, quando o Pedro Passos Coelho chumbou a sua candidatura a Sintra e o vereador decidiu concorrer à frente de um movimento independente.

O caso mais notório de um candidato que estava num movimento de cidadãos e agora concorre pelo PSD é Marco Almeida, em Sintra. Trata-se, neste caso, de uma reconciliação, pois Marco Almeida foi sempre militante social-democrata até às últimas autárquicas, quando o Pedro Passos Coelho chumbou a sua candidatura a Sintra e o vereador decidiu concorrer à frente de um movimento independente.

Mas Sintra não é caso único. O candidato do PSD à câmara de Anadia, Litério Marques, era há quatro anos um dos principais rostos do MIAP - Movimento Independente Anadia Primeiro. Agora, afasta-se do movimento que ajudou a fundar (e que venceu as eleições) para assumir a laranja.

Caso diferente é o de Helena Martins, a candidata à presidência da câmara de Proença-a-Nova. Era vereadora, eleita em 2013 nas listas do PS, mas durante o mandato foi afastada do executivo municipal, razão pela qual rompeu com os socialistas e se tornou independente. Agora, junta-se ao PSD.

Há mais um independente nos nomes aprovados esta terça-feira: Miguel Bouça, engenheiro, ex-presidente da Associação Comercial e Industrial da Bairrada e que se candidata à Câmara de Águeda.

Doze recandidatos

Entre este primeiro lote de nomes aprovados pela direção nacional do PSD estão 12 presidentes de câmara que se recandidatam: Carlos Carreiras (Cascais), Rogério Bacalhau (Faro), Carlos Sousa (Albufeira), Rui André (Monchique), Célia Marques (Alvaiázere), Paulo Batista Santos (Batalha), Fernando Tinta Ferreira (Caldas da Raínha), Vasco Estrela (Mação), António Borges (Sardoal), Fernando Queiroga (Boticas), António Cabeleira (Chaves) e Almeida Henriques (Viseu).

Leiria é o distrito que tem o processo autárquico mais adiantado - esta terça-feira são aprovados oito cabeças de lista. Entre eles, a polémica escolha para a capital do distrito: em Leiria, o candidato será Fernando Costa, antigo autarca de Caldas da Rainha e atual vereador em Loures, onde está coligado com o PCP. A sua escolha, depois de um processo que dividiu internamente o PSD, fez com que o CDS recuse integrar uma coligação naquele município.

Entre as capitais de distrito destaca-se a confirmação de Álvaro Almeida, ex-presidente da Administração Regional de Saúde do Norte, como candidato à Câmara Municipal do Porto.

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A Comissão Política Nacional do PSD aprova esta terça-feira o primeiro lote de candidatos à presidência de câmaras municipais nas autárquicas do próximo outono. A lista que receberá luz verde hoje tem pelo menos 44 nomes, dos quais 11 são presidentes em funções que se recandidatam para um novo mandato. Também há vários vereadores que vão tentar chegar à liderança das respetivas autarquias - e, entre estes, destacam-se nomes que, em 2013, se apresentaram não com as cores do PSD, mas por movimentos independentes.

O caso mais notório de um candidato que estava num movimento de cidadãos e agora concorre pelo PSD é Marco Almeida, em Sintra. Trata-se, neste caso, de uma reconciliação, pois Marco Almeida foi sempre militante social-democrata até às últimas autárquicas, quando o Pedro Passos Coelho chumbou a sua candidatura a Sintra e o vereador decidiu concorrer à frente de um movimento independente.

O caso mais notório de um candidato que estava num movimento de cidadãos e agora concorre pelo PSD é Marco Almeida, em Sintra. Trata-se, neste caso, de uma reconciliação, pois Marco Almeida foi sempre militante social-democrata até às últimas autárquicas, quando o Pedro Passos Coelho chumbou a sua candidatura a Sintra e o vereador decidiu concorrer à frente de um movimento independente.

Mas Sintra não é caso único. O candidato do PSD à câmara de Anadia, Litério Marques, era há quatro anos um dos principais rostos do MIAP - Movimento Independente Anadia Primeiro. Agora, afasta-se do movimento que ajudou a fundar (e que venceu as eleições) para assumir a laranja.

Caso diferente é o de Helena Martins, a candidata à presidência da câmara de Proença-a-Nova. Era vereadora, eleita em 2013 nas listas do PS, mas durante o mandato foi afastada do executivo municipal, razão pela qual rompeu com os socialistas e se tornou independente. Agora, junta-se ao PSD.

Há mais um independente nos nomes aprovados esta terça-feira: Miguel Bouça, engenheiro, ex-presidente da Associação Comercial e Industrial da Bairrada e que se candidata à Câmara de Águeda.

Doze recandidatos

Entre este primeiro lote de nomes aprovados pela direção nacional do PSD estão 12 presidentes de câmara que se recandidatam: Carlos Carreiras (Cascais), Rogério Bacalhau (Faro), Carlos Sousa (Albufeira), Rui André (Monchique), Célia Marques (Alvaiázere), Paulo Batista Santos (Batalha), Fernando Tinta Ferreira (Caldas da Raínha), Vasco Estrela (Mação), António Borges (Sardoal), Fernando Queiroga (Boticas), António Cabeleira (Chaves) e Almeida Henriques (Viseu).

Leiria é o distrito que tem o processo autárquico mais adiantado - esta terça-feira são aprovados oito cabeças de lista. Entre eles, a polémica escolha para a capital do distrito: em Leiria, o candidato será Fernando Costa, antigo autarca de Caldas da Rainha e atual vereador em Loures, onde está coligado com o PCP. A sua escolha, depois de um processo que dividiu internamente o PSD, fez com que o CDS recuse integrar uma coligação naquele município.

Entre as capitais de distrito destaca-se a confirmação de Álvaro Almeida, ex-presidente da Administração Regional de Saúde do Norte, como candidato à Câmara Municipal do Porto.

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