Resistir por um mundo melhor

14-10-2019
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Eram centenas e chegavam de todos os lados.
Sozinhos ou em grupo.
De autocarro, de carro ou a pé.
Foram chegando e enchendo o largo fronteiro ao pavilhão.
Que de novo se esvaziava, para de novo se encher.
Sorrisos, risos, abraços e beijos que o dia é de festa!
Antes da entrada no Pavilhão aproveita-se os raios de sol, que até esse resolveu aparecer, e troca-se duas de conversa.
«Viste ontem o Alegre cheio de preocupações sociais?»
«É preciso lata, para quem tem as responsabilidades que ele tem, e para quem apoia e é apoiado pelo Partido deste Governo desgraçado!»
«E o Cavaco, que não quer que digam mal dos mercados?»
«Quem serve o capital financeiro, não quer que o patrão fique ofendido!»
As bandeiras já são muitas.
E eles, e elas, chegam cada vez mais.
Novos e velhos.
Namorados de mãos dadas.
Crianças de colo, muitas também.
Ali, tudo é determinação.
Tudo é esperança!
Tudo é vontade!
Ali vieram os que querem um país melhor!
Os que acreditam que isso é possível e inadiável.
Ali sentiu-se a exigência da ruptura e da mudança da política de direita das últimas décadas.
Ali estão os que lutam, os que estiveram na primeira linha da greve geral e que estarão no mesmo sítio nas batalhas que hão-de vir!
Para onde quer que olhasse, naquele Pavilhão cheio, na maior iniciativa da campanha eleitoral, até hoje realizada, via-se e sentia-se a alegria dos que querem construir um Portugal novo.
Pouco a pouco.
Pedrinha sobre pedrinha.
Quando chegaram o Secretário-geral do Partido e o camarada Francisco Lopes, candidato à Presidência da República, soou vibrante, com a pronúncia do Norte, a palavra de ordem «Francisco Avança, Com toda a Confiança».
Confiança.
É essa a expressão.
Confiança nos trabalhadores e no povo.
Confiança nas capacidades do País.
Confiança em que cada um dos milhares que estiveram no Palácio de Cristal representa todos os que, de Norte a Sul, fazem crescer este forte movimento de apoio à candidatura de Francisco Lopes à Presidência da República, e que até dia 23 não baixarão os braços na defesa dos valores de Abril, do projecto patriótico e de esquerda, que ela representa.
João Frazão no Avante!


Eram centenas e chegavam de todos os lados.
Sozinhos ou em grupo.
De autocarro, de carro ou a pé.
Foram chegando e enchendo o largo fronteiro ao pavilhão.
Que de novo se esvaziava, para de novo se encher.
Sorrisos, risos, abraços e beijos que o dia é de festa!
Antes da entrada no Pavilhão aproveita-se os raios de sol, que até esse resolveu aparecer, e troca-se duas de conversa.
«Viste ontem o Alegre cheio de preocupações sociais?»
«É preciso lata, para quem tem as responsabilidades que ele tem, e para quem apoia e é apoiado pelo Partido deste Governo desgraçado!»
«E o Cavaco, que não quer que digam mal dos mercados?»
«Quem serve o capital financeiro, não quer que o patrão fique ofendido!»
As bandeiras já são muitas.
E eles, e elas, chegam cada vez mais.
Novos e velhos.
Namorados de mãos dadas.
Crianças de colo, muitas também.
Ali, tudo é determinação.
Tudo é esperança!
Tudo é vontade!
Ali vieram os que querem um país melhor!
Os que acreditam que isso é possível e inadiável.
Ali sentiu-se a exigência da ruptura e da mudança da política de direita das últimas décadas.
Ali estão os que lutam, os que estiveram na primeira linha da greve geral e que estarão no mesmo sítio nas batalhas que hão-de vir!
Para onde quer que olhasse, naquele Pavilhão cheio, na maior iniciativa da campanha eleitoral, até hoje realizada, via-se e sentia-se a alegria dos que querem construir um Portugal novo.
Pouco a pouco.
Pedrinha sobre pedrinha.
Quando chegaram o Secretário-geral do Partido e o camarada Francisco Lopes, candidato à Presidência da República, soou vibrante, com a pronúncia do Norte, a palavra de ordem «Francisco Avança, Com toda a Confiança».
Confiança.
É essa a expressão.
Confiança nos trabalhadores e no povo.
Confiança nas capacidades do País.
Confiança em que cada um dos milhares que estiveram no Palácio de Cristal representa todos os que, de Norte a Sul, fazem crescer este forte movimento de apoio à candidatura de Francisco Lopes à Presidência da República, e que até dia 23 não baixarão os braços na defesa dos valores de Abril, do projecto patriótico e de esquerda, que ela representa.
João Frazão no Avante!

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