Gotas de Poesias e Outras Essências

27-06-2020
marcar artigo


Le Port De Volendam, 1896 by Paul SignacNAVEGARÓ, partir para o mar, navegar num navio!Deixar este chão, terra firme, tediosa,Deixar a enfadonha mesmice das ruas,Das calçadas e casas,Deixar-te, ó sólida terra, ó terra imóvel,E embarcar num navio.Navegar,navegar,navegar!Ó ser-me a vida agora um poema de júbilos novos!E dançar,bater palmas,saltar,exultar,E pular, e rolar,flutuar!Ser marujo do mundo inteiro,A caminho de todos os portos,Ser o próprio navio-(vedes as velas que eu içoAo sol e ao ar)-Ser um ágil navio, enfunado,ligeiro,Cheio de ricas palavras, de júbilos cheio!Walt whitmanIn Tatiana Belinky.Um caldeirão de poemas


Le Port De Volendam, 1896 by Paul SignacNAVEGARÓ, partir para o mar, navegar num navio!Deixar este chão, terra firme, tediosa,Deixar a enfadonha mesmice das ruas,Das calçadas e casas,Deixar-te, ó sólida terra, ó terra imóvel,E embarcar num navio.Navegar,navegar,navegar!Ó ser-me a vida agora um poema de júbilos novos!E dançar,bater palmas,saltar,exultar,E pular, e rolar,flutuar!Ser marujo do mundo inteiro,A caminho de todos os portos,Ser o próprio navio-(vedes as velas que eu içoAo sol e ao ar)-Ser um ágil navio, enfunado,ligeiro,Cheio de ricas palavras, de júbilos cheio!Walt whitmanIn Tatiana Belinky.Um caldeirão de poemas

marcar artigo