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19-11-2015
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O Presidente da República poderá estar a ponderar uma terceira alternativa: um governo técnico de iniciativa presidencial.

A hipótese foi avançada num encontro de mais de três horas que Pedro Passos Coelho e Paulo Portas dinamizaram no hotel lisboeta Tivoli esta terça-feira, 17, escreve o Expresso. Na reunião estiveram juristas, constitucionalistas e políticos.

Como seria apartidário, este teria mais margem de manobra no Parlamento, mesmo que o seu programa fosse chumbado pelas esquerdas.

Alguns dos intervenientes, próximos da Casa Civil do Presidente da República entendem que esta solução estará subjacente às mais recentes declarações de Aníbal Cavaco Silva. Em sentido oposto está a hipótese do actual Governo ficar em gestão, que Passos não quer.

E Cavaco dar posse a António Costa, sem que o seu governo tenha sido sufragado nas urnas, poderá pôr em risco o regime semi-presidencialista, considerou-se na reunião. Outros terão alertado para o risco real de descontentamento nas ruas caso o secretário-geral do Partido Socialista não seja indigitado.

No encontro, segundo lista o Expresso, estiveram 28 convidados, que incluem deputados do PSD e do CDS, governantes e ex-governantes, personalidades próximas da Casa Civil de Cavaco (Miguel Nogueira de Brito, Carlos Blanco de Morais, Joaquim Pedro Cardoso da Costa e Gonçalo Matias), o ex-assessor de Ramalho Eanes, Joaquim Aguiar e vários constitucionalistas (Assunção Esteves, Catarina Santos Botelho, Gonçalo Almeida Ribeiro, Jorge Pereira da Silva, Ricardo Leite Pinto, Afonso Oliveira Martins e Tiago Duarte).

O Presidente da República poderá estar a ponderar uma terceira alternativa: um governo técnico de iniciativa presidencial.

A hipótese foi avançada num encontro de mais de três horas que Pedro Passos Coelho e Paulo Portas dinamizaram no hotel lisboeta Tivoli esta terça-feira, 17, escreve o Expresso. Na reunião estiveram juristas, constitucionalistas e políticos.

Como seria apartidário, este teria mais margem de manobra no Parlamento, mesmo que o seu programa fosse chumbado pelas esquerdas.

Alguns dos intervenientes, próximos da Casa Civil do Presidente da República entendem que esta solução estará subjacente às mais recentes declarações de Aníbal Cavaco Silva. Em sentido oposto está a hipótese do actual Governo ficar em gestão, que Passos não quer.

E Cavaco dar posse a António Costa, sem que o seu governo tenha sido sufragado nas urnas, poderá pôr em risco o regime semi-presidencialista, considerou-se na reunião. Outros terão alertado para o risco real de descontentamento nas ruas caso o secretário-geral do Partido Socialista não seja indigitado.

No encontro, segundo lista o Expresso, estiveram 28 convidados, que incluem deputados do PSD e do CDS, governantes e ex-governantes, personalidades próximas da Casa Civil de Cavaco (Miguel Nogueira de Brito, Carlos Blanco de Morais, Joaquim Pedro Cardoso da Costa e Gonçalo Matias), o ex-assessor de Ramalho Eanes, Joaquim Aguiar e vários constitucionalistas (Assunção Esteves, Catarina Santos Botelho, Gonçalo Almeida Ribeiro, Jorge Pereira da Silva, Ricardo Leite Pinto, Afonso Oliveira Martins e Tiago Duarte).

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