Legionella detetada no IPO de Lisboa não infetou ninguém

20-02-2019
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O presidente do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa confirmou nesta quarta-feira, em conferência de imprensa, a existência da bactéria Legionella no hospital. João Oliveira disse que “a bactéria foi detetada numa análise de rotina que é feita regularmente às águas” e frisou que “não há ninguém infectado, nem há suspeitas de algum caso”. A bactéria foi encontrada “em 2 dos 13 edifícios do IPO, curiosamente aqueles em que estão a decorrer obras e essa pode ser uma hipótese que tenha motivado o aparecimento da Legionella“.

Ao jornal Público, o presidente da instituição já havia assegurado que não havia “nenhum doente isolado”: “Ninguém está à espera de ver se tem Legionella“.

O presidente desta unidade hospitalar fez ainda questão de referir que “o limiar de deteção de infeções num hospital destes é muito baixo e estamos muito atentos a qualquer possibilidade de infeção”.

Com a descoberta da bactéria, o IPO reforçou “as medidas que estão tomadas de forma crónica, que passam pela colocação de filtros nos duches e nas águas onde possa existir esse risco”, acrescentando que a circulação de água quente já foi reaberta e que não existiu necessidade de evacuar nenhum dos serviços do instituto.

João Oliveira garante ainda que “não existe qualquer risco para as pessoas que frequentam o IPO” e que a probabilidade de alguém ter sido infetado na fase inicial da descoberta da bactéria é “muito pequena, porque, caso contrário, teriam já aparecido os sinais de infeção”. Os controlos, realizados habitualmente de 3 em 3 meses, vão agora ser reforçados até que tudo esteja normalizado.

Abusos na Igreja Se tiver uma história que queira partilhar ou informações que considere importantes sobre abusos sexuais na Igreja em Portugal, pode contactar o Observador de várias formas — com a certeza de que garantiremos o seu anonimato, se assim o pretender: Pode preencher este formulário; Pode enviar-nos um email para abusos@observador.pt ou, pessoalmente, para Sónia Simões (ssimoes@observador.pt) ou para João Francisco Gomes (jfgomes@observador.pt); Pode contactar-nos através do WhatsApp para o número 913 513 883; Ou pode ligar-nos pelo mesmo número: 913 513 883.

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O presidente do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa confirmou nesta quarta-feira, em conferência de imprensa, a existência da bactéria Legionella no hospital. João Oliveira disse que “a bactéria foi detetada numa análise de rotina que é feita regularmente às águas” e frisou que “não há ninguém infectado, nem há suspeitas de algum caso”. A bactéria foi encontrada “em 2 dos 13 edifícios do IPO, curiosamente aqueles em que estão a decorrer obras e essa pode ser uma hipótese que tenha motivado o aparecimento da Legionella“.

Ao jornal Público, o presidente da instituição já havia assegurado que não havia “nenhum doente isolado”: “Ninguém está à espera de ver se tem Legionella“.

O presidente desta unidade hospitalar fez ainda questão de referir que “o limiar de deteção de infeções num hospital destes é muito baixo e estamos muito atentos a qualquer possibilidade de infeção”.

Com a descoberta da bactéria, o IPO reforçou “as medidas que estão tomadas de forma crónica, que passam pela colocação de filtros nos duches e nas águas onde possa existir esse risco”, acrescentando que a circulação de água quente já foi reaberta e que não existiu necessidade de evacuar nenhum dos serviços do instituto.

João Oliveira garante ainda que “não existe qualquer risco para as pessoas que frequentam o IPO” e que a probabilidade de alguém ter sido infetado na fase inicial da descoberta da bactéria é “muito pequena, porque, caso contrário, teriam já aparecido os sinais de infeção”. Os controlos, realizados habitualmente de 3 em 3 meses, vão agora ser reforçados até que tudo esteja normalizado.

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