Brexit: António Costa favorável a adiamento da saída do Reino Unido da UE

25-02-2019
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O primeiro-ministro, António Costa, mostrou-se hoje favorável a um adiamento da saída do Reino Unido da União Europeia, definindo como “desejável e saudável” tudo aquilo que possa evitar um ‘Brexit’ caótico.

Pronunciando-se sobre as notícias veiculadas no domingo pela imprensa britânica, que davam conta da intenção da primeira-ministra britânica, Theresa May, de pedir à União Europeia uma extensão do Artigo 50 para adiar o ‘Brexit’, o primeiro-ministro português disse encarar aquelas informações de “uma forma positiva”.

“É a visão de que se não é possível resolver em duas semanas, damos a oportunidade para resolver em mais tempo, mas sobretudo não vamos desistir de criar condições para que não haja ‘Brexit’ ou a haver ‘Brexit’ ele se desenvolva de uma forma articulada e planeada e não de forma caótica, como estava à beira de acontecer. Tudo o que se possa fazer para evitar um ‘Brexit’ caótico é desejável e saudável”, defendeu, sem especificar se a sua preferência recairia num adiamento por dois meses ou dois anos.costa

O primeiro-ministro, António Costa, mostrou-se hoje favorável a um adiamento da saída do Reino Unido da União Europeia, definindo como “desejável e saudável” tudo aquilo que possa evitar um ‘Brexit’ caótico.

Pronunciando-se sobre as notícias veiculadas no domingo pela imprensa britânica, que davam conta da intenção da primeira-ministra britânica, Theresa May, de pedir à União Europeia uma extensão do Artigo 50 para adiar o ‘Brexit’, o primeiro-ministro português disse encarar aquelas informações de “uma forma positiva”.

“É a visão de que se não é possível resolver em duas semanas, damos a oportunidade para resolver em mais tempo, mas sobretudo não vamos desistir de criar condições para que não haja ‘Brexit’ ou a haver ‘Brexit’ ele se desenvolva de uma forma articulada e planeada e não de forma caótica, como estava à beira de acontecer. Tudo o que se possa fazer para evitar um ‘Brexit’ caótico é desejável e saudável”, defendeu, sem especificar se a sua preferência recairia num adiamento por dois meses ou dois anos.costa

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