Falar Futebol

05-03-2020
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Foi com enorme prazer e grande surpresa da minha parte que numa simples fotografia no facebook voltei a encontrar grandes amigos e companheiros de lutas travadas dentro das quatro linhas!

Nomes como Fonseca, Zé Luis, Pedrito, Menezes, Paiva, Paulo Tavares, Rui Jorge, Pisco, André Neves, Zé Augusto e tantos outros fazem parte do meu livro de memórias de grandes tardes/noites de futebol em que talento abundava em cada um de nós.

A pergunta obrigatória nestes casos é sem sombra duvidas: O que é feito de ti!?

E é por aqui que começo. Por uma dura realidade. O futebol juvenil oferece-nos ilusões que mais tarde não são correspondidas. Olhando para os nomes mencionados em cima, era expectável que na maioria dos casos eu pudesse assistir do meu sofá ás defesas incríveis do Fonseca, aos cortes e elegância do Ze Luis, á magia do Pedrito, á polivalência do Menezes, á raça do Paiva, á classe do Paulo Tavares, á excelente colocação do Rui Jorge, á velocidade incrível do Pisco e ao magnifico pé esquerdo do André! Tantos anos volvidos o que a realidade nos mostra não é aquilo que sempre pensei que aconteceria...

A mensagem que quero transmitir é que as ilusões vividas hoje por atletas com 14,15,16 anos mesmo que sejam sustentadas num enorme talento têm de ser relativizadas por treinadores, empresários, pais e pelo próprio atleta.

Ás vezes não são os mais talentosos, os mais artistas os mais imprevisíveis que chegam ao topo. Chega lá quem trabalhar mais que os outros, quem amar o futebol, quem se dedicar ao treino e ao estudo do futebol. Chega lá quem estiver mais atualizado. Quem for mais competente! Quem entender o jogo!

Numa altura em que treino jovens com ambições legitimas não é fácil gerir algumas expectativas. Cabe me a mim fazer este alerta e explicar-lhes que todos estes meus grandes companheiros eram mesmo craques.

Por outro lado eu próprio tenho de aproveitar este exemplo que a vida me trouxe e ser mais forte e mais capaz do qualquer outro jovem que ambiciona chegar ao topo do futebol.

Resta-me voltar a frisar o enorme prazer que foi partilhar o futebol com estes grandes artistas e mandar daqui um forte abraço a todos!

Foi com enorme prazer e grande surpresa da minha parte que numa simples fotografia no facebook voltei a encontrar grandes amigos e companheiros de lutas travadas dentro das quatro linhas!

Nomes como Fonseca, Zé Luis, Pedrito, Menezes, Paiva, Paulo Tavares, Rui Jorge, Pisco, André Neves, Zé Augusto e tantos outros fazem parte do meu livro de memórias de grandes tardes/noites de futebol em que talento abundava em cada um de nós.

A pergunta obrigatória nestes casos é sem sombra duvidas: O que é feito de ti!?

E é por aqui que começo. Por uma dura realidade. O futebol juvenil oferece-nos ilusões que mais tarde não são correspondidas. Olhando para os nomes mencionados em cima, era expectável que na maioria dos casos eu pudesse assistir do meu sofá ás defesas incríveis do Fonseca, aos cortes e elegância do Ze Luis, á magia do Pedrito, á polivalência do Menezes, á raça do Paiva, á classe do Paulo Tavares, á excelente colocação do Rui Jorge, á velocidade incrível do Pisco e ao magnifico pé esquerdo do André! Tantos anos volvidos o que a realidade nos mostra não é aquilo que sempre pensei que aconteceria...

A mensagem que quero transmitir é que as ilusões vividas hoje por atletas com 14,15,16 anos mesmo que sejam sustentadas num enorme talento têm de ser relativizadas por treinadores, empresários, pais e pelo próprio atleta.

Ás vezes não são os mais talentosos, os mais artistas os mais imprevisíveis que chegam ao topo. Chega lá quem trabalhar mais que os outros, quem amar o futebol, quem se dedicar ao treino e ao estudo do futebol. Chega lá quem estiver mais atualizado. Quem for mais competente! Quem entender o jogo!

Numa altura em que treino jovens com ambições legitimas não é fácil gerir algumas expectativas. Cabe me a mim fazer este alerta e explicar-lhes que todos estes meus grandes companheiros eram mesmo craques.

Por outro lado eu próprio tenho de aproveitar este exemplo que a vida me trouxe e ser mais forte e mais capaz do qualquer outro jovem que ambiciona chegar ao topo do futebol.

Resta-me voltar a frisar o enorme prazer que foi partilhar o futebol com estes grandes artistas e mandar daqui um forte abraço a todos!

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