"Não faz sentido algum". Rio recusa coligação pré-eleitoral com Santana

26-02-2019
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O presidente do PSD, Rui Rio, afirmou este domingo que não vai promover coligações pré-eleitorais à direita com o Aliança, na sequência do desafio lançado por Santana Lopes numa entrevista ao semanário “Sol”.

“Não faz sentido algum Santana Lopes sair do PSD e depois querer fazer uma coligação com o partido. Para isso não saía”, afirmou Rio, em Coimbra, onde vai encerrar a primeira edição da Academia Política Calvão da Silva.

Santana Lopes desafiou Rio – e também Assunção Cristas – a formar uma coligação pré-eleitoral com o Aliança para “derrotar a esquerda”, mas o líder do PSD foi claro na rejeição de um entendimento pré-eleitoral. A hipótese de uma coligação à direita foi colocada pelo fundador e presidente do recém-fundado Aliança, em entrevista ao semanário Sol, publicada no sábado.

“A Aliança não tem receio de disputar sozinha as eleições legislativas, mas sem uma coligação pré-eleitoral é muito difícil vencer a frente de esquerda. Essa é a reflexão que devemos fazer”, disse Pedro Santana Lopes.

Na mesma entrevista, Pedro Santana Lopes admitiu que o caso de Carlos Pinto o embaraçou, mas que já está a preparar as listas para as eleições legislativas e autárquicas.

[Com Lusa]

O presidente do PSD, Rui Rio, afirmou este domingo que não vai promover coligações pré-eleitorais à direita com o Aliança, na sequência do desafio lançado por Santana Lopes numa entrevista ao semanário “Sol”.

“Não faz sentido algum Santana Lopes sair do PSD e depois querer fazer uma coligação com o partido. Para isso não saía”, afirmou Rio, em Coimbra, onde vai encerrar a primeira edição da Academia Política Calvão da Silva.

Santana Lopes desafiou Rio – e também Assunção Cristas – a formar uma coligação pré-eleitoral com o Aliança para “derrotar a esquerda”, mas o líder do PSD foi claro na rejeição de um entendimento pré-eleitoral. A hipótese de uma coligação à direita foi colocada pelo fundador e presidente do recém-fundado Aliança, em entrevista ao semanário Sol, publicada no sábado.

“A Aliança não tem receio de disputar sozinha as eleições legislativas, mas sem uma coligação pré-eleitoral é muito difícil vencer a frente de esquerda. Essa é a reflexão que devemos fazer”, disse Pedro Santana Lopes.

Na mesma entrevista, Pedro Santana Lopes admitiu que o caso de Carlos Pinto o embaraçou, mas que já está a preparar as listas para as eleições legislativas e autárquicas.

[Com Lusa]

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