Zita Seabra deixa PSD e torna-se mandatária da Iniciativa Liberal

27-09-2019
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“Nas democracias liberais os partidos nascem e morrem”, refere a antiga dirigente e deputada do PCP e já ex-militante do partido de Rui Rio.

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Zita Seabra, antiga dirigente, antes e depois do 25 de Abril de 1974, e deputada do PCP, e já ex-militante do PSD, é a mandatária nacional da Iniciativa Liberal (IL) para as legislativas de 6 de Outubro.

Zita Seabra, antiga dirigente, antes e depois do 25 de Abril de 1974, e deputada do PCP, e já ex-militante do PSD, é a mandatária nacional da Iniciativa Liberal (IL) para as legislativas de 6 de Outubro.

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“Durante o Estado Novo, esteve ao lado dos que lutaram pela liberdade. Depois, esteve ao lado dos que lutavam por um Portugal europeu. Agora, está do lado dos que lutam pelo liberalismo. Representa a evolução de que o país precisa”, sintetiza Carlos Guimarães Pinto, presidente da IL, sobre a escolha da mandatária nacional.

Em declarações ao semanário Expresso, Zita Seabra dá nota do seu afastamento do PSD, há meses e sem ruído, e justifica ter aceitado o convite para ser mandatária. “A direita está numa situação moribunda, completamente desfeita”, diagnostica.

“A pergunta que se impõe é quais são os caminhos para refazer a direita em Portugal. Acredito que passa por uma direita que não tenha medo de ser de direita e liberal”, argumenta.

“Há muita gente a pensar em saídas possíveis”, refere sobre a situação do partido liderado por Rui Rio. E não existe uma saída única”, reflecte sobre o PSD. “É natural nas democracias liberais, os partidos nascem e morrem. Estou certa que também o PSD vai estar nesse processo de maturação e encontrar o caminho”, prognostica.

“Nas democracias liberais os partidos nascem e morrem”, refere a antiga dirigente e deputada do PCP e já ex-militante do partido de Rui Rio.

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Zita Seabra, antiga dirigente, antes e depois do 25 de Abril de 1974, e deputada do PCP, e já ex-militante do PSD, é a mandatária nacional da Iniciativa Liberal (IL) para as legislativas de 6 de Outubro.

Zita Seabra, antiga dirigente, antes e depois do 25 de Abril de 1974, e deputada do PCP, e já ex-militante do PSD, é a mandatária nacional da Iniciativa Liberal (IL) para as legislativas de 6 de Outubro.

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“Durante o Estado Novo, esteve ao lado dos que lutaram pela liberdade. Depois, esteve ao lado dos que lutavam por um Portugal europeu. Agora, está do lado dos que lutam pelo liberalismo. Representa a evolução de que o país precisa”, sintetiza Carlos Guimarães Pinto, presidente da IL, sobre a escolha da mandatária nacional.

Em declarações ao semanário Expresso, Zita Seabra dá nota do seu afastamento do PSD, há meses e sem ruído, e justifica ter aceitado o convite para ser mandatária. “A direita está numa situação moribunda, completamente desfeita”, diagnostica.

“A pergunta que se impõe é quais são os caminhos para refazer a direita em Portugal. Acredito que passa por uma direita que não tenha medo de ser de direita e liberal”, argumenta.

“Há muita gente a pensar em saídas possíveis”, refere sobre a situação do partido liderado por Rui Rio. E não existe uma saída única”, reflecte sobre o PSD. “É natural nas democracias liberais, os partidos nascem e morrem. Estou certa que também o PSD vai estar nesse processo de maturação e encontrar o caminho”, prognostica.

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