O Chega anunciou a realização de um protesto junto ao Tribunal Constitucional na quinta-feira, às 15h00, contra o pagamento de subvenções vitalícias a antigos titulares de cargos políticos, confirmando a intenção ontem revelada ao Jornal Económico pelo presidente do partido, André Ventura.
“Por considerarmos ser um verdadeiro ultraje que o povo português pague com os impostos, que provêm do seu trabalho árduo, subvenções vitalícias a políticos, muitos deles acusados e alguns presos por crimes contra o erário público”, justifica o partido, num comunicado a apelar à concentração junto ao Palácio Ratton, em Lisboa.
Segundo o partido liderado por André Ventura, “é imperativo sensibilizar o Estado para esta injustiça para com os seus e pedir ao Tribunal Constitucional que revogue o entendimento relativo ao princípio de confiança que tem mantido estas subvenções a pagamento”. Neste momento há 318 ex-titulares de cargos políticos que recebem verbas mensais do Estado, incluindo Armando Vara, Duarte Lima e José Sócrates.
“É imperativo ter a coragem de apontar o dedo e estar verdadeiramente ao lado do povo que tanto tem sofrido com a exigência desmedida de taxas e impostos verdadeiramente cruéis e que nada ou quase nada tem recebido em troca”, alega o Chega, que participou pela primeira vez em eleições nas europeias de 26 de maio, integrando a coligação Basta (com o PPM, o PPV-CDC e o movimento Democracia 21), que obteve 1,49%, relativos a 49.496 votos, pelo que ficou aquém do objetivo de eleger um deputado para o Parlamento Europeu.
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O Chega anunciou a realização de um protesto junto ao Tribunal Constitucional na quinta-feira, às 15h00, contra o pagamento de subvenções vitalícias a antigos titulares de cargos políticos, confirmando a intenção ontem revelada ao Jornal Económico pelo presidente do partido, André Ventura.
“Por considerarmos ser um verdadeiro ultraje que o povo português pague com os impostos, que provêm do seu trabalho árduo, subvenções vitalícias a políticos, muitos deles acusados e alguns presos por crimes contra o erário público”, justifica o partido, num comunicado a apelar à concentração junto ao Palácio Ratton, em Lisboa.
Segundo o partido liderado por André Ventura, “é imperativo sensibilizar o Estado para esta injustiça para com os seus e pedir ao Tribunal Constitucional que revogue o entendimento relativo ao princípio de confiança que tem mantido estas subvenções a pagamento”. Neste momento há 318 ex-titulares de cargos políticos que recebem verbas mensais do Estado, incluindo Armando Vara, Duarte Lima e José Sócrates.
“É imperativo ter a coragem de apontar o dedo e estar verdadeiramente ao lado do povo que tanto tem sofrido com a exigência desmedida de taxas e impostos verdadeiramente cruéis e que nada ou quase nada tem recebido em troca”, alega o Chega, que participou pela primeira vez em eleições nas europeias de 26 de maio, integrando a coligação Basta (com o PPM, o PPV-CDC e o movimento Democracia 21), que obteve 1,49%, relativos a 49.496 votos, pelo que ficou aquém do objetivo de eleger um deputado para o Parlamento Europeu.