Sondagem dá nove deputados ao PAN e apenas sete ao CDS. PS precisaria do BE ou do PCP para governar

14-10-2019
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Há um universo (alternativo ou não, saberemos no domingo) no qual o PAN poderá eleger nove deputados para o Parlamento, e em que o CDS de Assunção Cristas ficará apenas com sete. Pelo menos, esse é o prognóstico da última sondagem da Intercampus para o “Jornal de Negócios” e o “Correio da Manhã”, divulgada esta quinta-feira.

Nessa realidade paralela, o PS elegeria 104 deputados (35%) – muito longe da fasquia da maioria absoluta que chegou a namorar há algumas semanas – e precisaria ou do Bloco de Esquerda ou do PCP para governar. O partido de Catarina Martins, segundo a sondagem de Intercampus, elegeria 17 deputados, só mais um que o PCP (16).

Na teoria, esta é uma boa notícia para António Costa, que sempre mostrou preferência pelos comunistas para uma parceria numa nova legislatura; durante a campanha, em vários momentos, Costa afirmou que seria difícil governar com uma situação semelhante à de Espanha – por outras palavras: com um Bloco forte.

O PSD, por sua vez, continuaria numa posição débil, mas nunca tão dramática como chegou a ser augurado pelas primeiras sondagens das legislativas: arrecadaria 26,10% dos votos, elegendo assim 77 deputados - menos 12 representantes do que em 2015.

Por último, a sondagem da Intercampus não dá indicação que mais nenhum partido, sem ser aqueles que já têm assento parlamentar, venha a eleger deputados. Outros inquéritos, conforme o Expresso já noticiou, dão a hipótese do Livre e do Iniciativa Liberal virem a conseguir eleger um representante no círculo de Lisboa.

Há um universo (alternativo ou não, saberemos no domingo) no qual o PAN poderá eleger nove deputados para o Parlamento, e em que o CDS de Assunção Cristas ficará apenas com sete. Pelo menos, esse é o prognóstico da última sondagem da Intercampus para o “Jornal de Negócios” e o “Correio da Manhã”, divulgada esta quinta-feira.

Nessa realidade paralela, o PS elegeria 104 deputados (35%) – muito longe da fasquia da maioria absoluta que chegou a namorar há algumas semanas – e precisaria ou do Bloco de Esquerda ou do PCP para governar. O partido de Catarina Martins, segundo a sondagem de Intercampus, elegeria 17 deputados, só mais um que o PCP (16).

Na teoria, esta é uma boa notícia para António Costa, que sempre mostrou preferência pelos comunistas para uma parceria numa nova legislatura; durante a campanha, em vários momentos, Costa afirmou que seria difícil governar com uma situação semelhante à de Espanha – por outras palavras: com um Bloco forte.

O PSD, por sua vez, continuaria numa posição débil, mas nunca tão dramática como chegou a ser augurado pelas primeiras sondagens das legislativas: arrecadaria 26,10% dos votos, elegendo assim 77 deputados - menos 12 representantes do que em 2015.

Por último, a sondagem da Intercampus não dá indicação que mais nenhum partido, sem ser aqueles que já têm assento parlamentar, venha a eleger deputados. Outros inquéritos, conforme o Expresso já noticiou, dão a hipótese do Livre e do Iniciativa Liberal virem a conseguir eleger um representante no círculo de Lisboa.

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