Dicas para escritores de Alexandre Lobão: FLIPIRI

10-12-2019
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Cheguei ontem da Flipiri - Festa Literária de Pirenópolis.
A festa foi MUITO boa, com larga participação da Casa de Autores (Saiba mais sobre nós em http://casadeautores.blogspot.com), e muitos nomes famosos como os escritores Ignácio Loyola de Brandão, Moacir Scliar e André Neves, o cineasta Vladimir Carvalho e a homenageada da Festa, a atriz e escritora Eliane Lage.
Na festa, apresentei duas oficinas; uma para professores e outra para crianças.
Na palestra para os professores falei sobre como estimular os alunos a escrever mais e melhor, e com isso se tornarem também melhores leitores. Gosto muito desta palestra, criada com conceitos tirados do material didático do projeto BIA-DF para capacitação de professores e coordenados. Quem se interessar, pode conferir a palestra em meu site, http://www.alexandrelobao.com, na seção "Para escritores", no link "Palestras" (no canto superior direito da página).
A segunda oficina foi sobre criação de histórias, para crianças. Nesta oficina, eu apresento os elementos básicos de uma história, de maneira bem simples: criação de um personagem e a estrutura da história, tendo como ponto central a idéia de uma mudança (o "conflito"). Depois, partimos para a criação de uma história coletiva.
Já fiz isso com uma turma de cerca de 100 crianças com sucesso, mas desta vez tinha um menino hiperativo que tornou a oficina um desafio. No fim, conseguimos criar uma história: A vida do ET "Marteus", com as coisas que ele gostava de fazer e como ele superou a perda de seus pais. Engraçado como criança é cruel: quer ver o personagem sofrer! Mas no fim, quando tudo se resolve, todos gostam!

No fim da oficina, as crianças saíam da sala e uma menininha, com seus oito anos de idade, virou para mim, agradeceu e disse que tinha gostado muito.

Pois é, é como eu sempre digo: o autor que deseja fazer sucesso precisa se fazer presente, entrar em contato com seu público e divulgar seu livro, em trabalhos como esse, de formiguinha.

O que eu talvez ainda não tenha dito é que há estas pequenas recompensas pelo caminho, com um sorriso de criança aqui ou ali, um aperto de mão apertado do lado de lá, e um e-mail ou outro de agradecimento mais adiante.

A vida de escritor é dura, e ganhar a vida como escritor requer dedicação e perseverança.

Mas querem saber? Vale cada segundo!


Cheguei ontem da Flipiri - Festa Literária de Pirenópolis.
A festa foi MUITO boa, com larga participação da Casa de Autores (Saiba mais sobre nós em http://casadeautores.blogspot.com), e muitos nomes famosos como os escritores Ignácio Loyola de Brandão, Moacir Scliar e André Neves, o cineasta Vladimir Carvalho e a homenageada da Festa, a atriz e escritora Eliane Lage.
Na festa, apresentei duas oficinas; uma para professores e outra para crianças.
Na palestra para os professores falei sobre como estimular os alunos a escrever mais e melhor, e com isso se tornarem também melhores leitores. Gosto muito desta palestra, criada com conceitos tirados do material didático do projeto BIA-DF para capacitação de professores e coordenados. Quem se interessar, pode conferir a palestra em meu site, http://www.alexandrelobao.com, na seção "Para escritores", no link "Palestras" (no canto superior direito da página).
A segunda oficina foi sobre criação de histórias, para crianças. Nesta oficina, eu apresento os elementos básicos de uma história, de maneira bem simples: criação de um personagem e a estrutura da história, tendo como ponto central a idéia de uma mudança (o "conflito"). Depois, partimos para a criação de uma história coletiva.
Já fiz isso com uma turma de cerca de 100 crianças com sucesso, mas desta vez tinha um menino hiperativo que tornou a oficina um desafio. No fim, conseguimos criar uma história: A vida do ET "Marteus", com as coisas que ele gostava de fazer e como ele superou a perda de seus pais. Engraçado como criança é cruel: quer ver o personagem sofrer! Mas no fim, quando tudo se resolve, todos gostam!

No fim da oficina, as crianças saíam da sala e uma menininha, com seus oito anos de idade, virou para mim, agradeceu e disse que tinha gostado muito.

Pois é, é como eu sempre digo: o autor que deseja fazer sucesso precisa se fazer presente, entrar em contato com seu público e divulgar seu livro, em trabalhos como esse, de formiguinha.

O que eu talvez ainda não tenha dito é que há estas pequenas recompensas pelo caminho, com um sorriso de criança aqui ou ali, um aperto de mão apertado do lado de lá, e um e-mail ou outro de agradecimento mais adiante.

A vida de escritor é dura, e ganhar a vida como escritor requer dedicação e perseverança.

Mas querem saber? Vale cada segundo!

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