PS e CDS-PP encerraram contas de 2016 em falência técnica

30-09-2019
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O Partido Socialista (PS) e o CDS-PP fecharam 2016 em falência técnica, segundo as contas anuais apresentadas junto da Entidade das Contas e Financiamentos Públicos (ECFP) e reveladas esta quinta-feira. O Partido Comunista (PCP) foi o partido que registou melhor saúde financeira, seguido de perto pelo Bloco de Esquerda (BE) e Partido Social Democrata (PSD).

Os relatórios das contas anuais dos partidos mostram que o PS foi a força política que encerrou o ano de 2016 com maior endividamento. O partido de António Costa contou com um ativo de 20,7 milhões de euros e um passivo de 14,7 milhões de euros. Contas feitas, o PS teve um saldo negativo de mais de 6 milhões de euros. Ainda assim, o partido abateu 942 mil euros ao passivo que vinha a acumular.

Já o CDS-PP teve ativos de 663,5 mil de euros e um passivo de 762,1 mil de euros, o que correspondeu a 98,5 mil euros de buraco nas contas do partido de Assunção Cristas.

O PCP foi o partido que registou contas mais sólidas. O partido liderado por Jerónimo de Sousa conta com bens no ativo de mais de 21 milhões de euros e uma dívida de 3,3 milhões. Assim, o PCP fechou as contas relativas a 2016 com um saldo positivo de 17,6 milhões de euros.

Também o parceiro de coligação do PCP – o Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) – registou um saldo positivo de 201 mil euros em 2016. Os ecologistas apresentaram ativos no valor de 212 mil euros e um passivo de 11 mil euros, o que permitiu acumular poupanças e equilibrar as contas.

Também o PSD e o BE tiveram uma situação financeira confortável. O PSD teve ativos de 9,61 milhões e uma dívida de 8,42 milhões, o que permitiu aos sociais-democratas um saldo positivo superior a 1,18 milhões de euros. Já o Bloco de Esquerda contou com um passivo de 157 mil euros e um saldo positivo de 2,57 milhões de euros.

Em terreno positivo encerraram também as contas do PAN. O partido liderado por André Silva registou, no final de 2016, um saldo positivo de 227 mil euros: 11 mil euros de passivos e 238,6 mil euros de ativos.

O Partido Socialista (PS) e o CDS-PP fecharam 2016 em falência técnica, segundo as contas anuais apresentadas junto da Entidade das Contas e Financiamentos Públicos (ECFP) e reveladas esta quinta-feira. O Partido Comunista (PCP) foi o partido que registou melhor saúde financeira, seguido de perto pelo Bloco de Esquerda (BE) e Partido Social Democrata (PSD).

Os relatórios das contas anuais dos partidos mostram que o PS foi a força política que encerrou o ano de 2016 com maior endividamento. O partido de António Costa contou com um ativo de 20,7 milhões de euros e um passivo de 14,7 milhões de euros. Contas feitas, o PS teve um saldo negativo de mais de 6 milhões de euros. Ainda assim, o partido abateu 942 mil euros ao passivo que vinha a acumular.

Já o CDS-PP teve ativos de 663,5 mil de euros e um passivo de 762,1 mil de euros, o que correspondeu a 98,5 mil euros de buraco nas contas do partido de Assunção Cristas.

O PCP foi o partido que registou contas mais sólidas. O partido liderado por Jerónimo de Sousa conta com bens no ativo de mais de 21 milhões de euros e uma dívida de 3,3 milhões. Assim, o PCP fechou as contas relativas a 2016 com um saldo positivo de 17,6 milhões de euros.

Também o parceiro de coligação do PCP – o Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) – registou um saldo positivo de 201 mil euros em 2016. Os ecologistas apresentaram ativos no valor de 212 mil euros e um passivo de 11 mil euros, o que permitiu acumular poupanças e equilibrar as contas.

Também o PSD e o BE tiveram uma situação financeira confortável. O PSD teve ativos de 9,61 milhões e uma dívida de 8,42 milhões, o que permitiu aos sociais-democratas um saldo positivo superior a 1,18 milhões de euros. Já o Bloco de Esquerda contou com um passivo de 157 mil euros e um saldo positivo de 2,57 milhões de euros.

Em terreno positivo encerraram também as contas do PAN. O partido liderado por André Silva registou, no final de 2016, um saldo positivo de 227 mil euros: 11 mil euros de passivos e 238,6 mil euros de ativos.

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