CDS-PP explica porque contestou lugar de André Ventura no hemiciclo

23-10-2019
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Depois de ser conhecido que o CDS-PP contestou o lugar de André Ventura na Assembleia da República por não querer que este atravesse a sua bancada para entrar ou sair do hemiciclo, o centrista Telmo Correia explicou, esta quarta-feira, que não se trata de uma questão política, mas sim de “uma questão prática”, já que o acesso ao lugar onde vai ficar o deputado eleito pelo Chega é “muito estreito” e vai exigir que os democratas-cristãos saiam do lugar para que este possa passar.

“A única coisa que o CDS-PP disse na conferência de líderes anterior foi que, por uma questão de funcionamento do grupo e até de recato do grupo, dos deputados do grupo poderem falar entre si, nós somos o único grupo que temos um deputado que não é do grupo dentro do nosso espaço. Não acontece com mais nenhum”, disse o deputado Telmo Correia, à saída da conferência de imprensa que decorreu esta quarta-feira na Assembleia da República, citado pela agência Lusa.

“É um bocadinho desagradável termos de estar permanentemente a pedir a um outro deputado de um outro partido que não é o nosso para, passo a expressão, se chegar para lá – não é nenhum trocadilho – até porque o deputado pode cansar-se e dizer ‘olhe, basta, chega'”, acrescentou, explicando depois que o CDS não está “incomodado com ninguém”.

“Por experiência própria, porque aqueles lugares já eram nossos na legislatura anterior, o acesso à segunda fila é um acesso muito estreito, tem uma passagem muito difícil. Não se trata de nós estarmos incomodados com ninguém, nem a questão sequer é uma questão política”, justificou.

Recorde-se que, face ao problema levantado pelo CSD-PP, o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues admitiu a possibilidade de realizar obras para criar uma entrada para o novo deputado, uma ideia sugerida pelo PEV – com o apoio do PCP - que concordou com a alegação do CDS-PP.

Esta quarta-feira, em declarações ao jornal i, André Ventura considerou que os “centristas estão mais “preocupados em humilhar” o partido, do que em resolver os problemas dos portugueses “ e que não está “preocupado com o lugar nem com a construção de uma nova porta”.

Depois de ser conhecido que o CDS-PP contestou o lugar de André Ventura na Assembleia da República por não querer que este atravesse a sua bancada para entrar ou sair do hemiciclo, o centrista Telmo Correia explicou, esta quarta-feira, que não se trata de uma questão política, mas sim de “uma questão prática”, já que o acesso ao lugar onde vai ficar o deputado eleito pelo Chega é “muito estreito” e vai exigir que os democratas-cristãos saiam do lugar para que este possa passar.

“A única coisa que o CDS-PP disse na conferência de líderes anterior foi que, por uma questão de funcionamento do grupo e até de recato do grupo, dos deputados do grupo poderem falar entre si, nós somos o único grupo que temos um deputado que não é do grupo dentro do nosso espaço. Não acontece com mais nenhum”, disse o deputado Telmo Correia, à saída da conferência de imprensa que decorreu esta quarta-feira na Assembleia da República, citado pela agência Lusa.

“É um bocadinho desagradável termos de estar permanentemente a pedir a um outro deputado de um outro partido que não é o nosso para, passo a expressão, se chegar para lá – não é nenhum trocadilho – até porque o deputado pode cansar-se e dizer ‘olhe, basta, chega'”, acrescentou, explicando depois que o CDS não está “incomodado com ninguém”.

“Por experiência própria, porque aqueles lugares já eram nossos na legislatura anterior, o acesso à segunda fila é um acesso muito estreito, tem uma passagem muito difícil. Não se trata de nós estarmos incomodados com ninguém, nem a questão sequer é uma questão política”, justificou.

Recorde-se que, face ao problema levantado pelo CSD-PP, o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues admitiu a possibilidade de realizar obras para criar uma entrada para o novo deputado, uma ideia sugerida pelo PEV – com o apoio do PCP - que concordou com a alegação do CDS-PP.

Esta quarta-feira, em declarações ao jornal i, André Ventura considerou que os “centristas estão mais “preocupados em humilhar” o partido, do que em resolver os problemas dos portugueses “ e que não está “preocupado com o lugar nem com a construção de uma nova porta”.

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