"Só se houver inabilidade ou incompetência do primeiro-ministro podemos admitir que seja aplicada uma sanção", defendeu esta tarde o líder parlamentar do PSD Luís Montenegro, na Assembleia da República, depois de ter sido conhecida a decisão da Comissão Europeia de adiar a eventual aplicação de sanções a Portugal e Espanha pelo incumprimento das metas do défice em 2015.
"O Governo tem toda a capacidade para, em diálogo com as instituições europeias, fazer com que não haja sanções. Tanto pelo trabalho feito no passado, que culminou com um défice de 3% sem o Banif – que já foi responsabilidade deste Governo –como pela estratégia subsequente, já na execução em 2016 e no cumprimento das regras orçamentais no futuro", disse o líder parlamentar do PSD,
Luís Montenegro sublinhou, de resto, que uma eventual sanção europei "não terá fundamento, a menos que o Governo desista dos compromissos que ele próprio assumiu nos Tratados europeus".
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"Só se houver inabilidade ou incompetência do primeiro-ministro podemos admitir que seja aplicada uma sanção", defendeu esta tarde o líder parlamentar do PSD Luís Montenegro, na Assembleia da República, depois de ter sido conhecida a decisão da Comissão Europeia de adiar a eventual aplicação de sanções a Portugal e Espanha pelo incumprimento das metas do défice em 2015.
"O Governo tem toda a capacidade para, em diálogo com as instituições europeias, fazer com que não haja sanções. Tanto pelo trabalho feito no passado, que culminou com um défice de 3% sem o Banif – que já foi responsabilidade deste Governo –como pela estratégia subsequente, já na execução em 2016 e no cumprimento das regras orçamentais no futuro", disse o líder parlamentar do PSD,
Luís Montenegro sublinhou, de resto, que uma eventual sanção europei "não terá fundamento, a menos que o Governo desista dos compromissos que ele próprio assumiu nos Tratados europeus".