Costa e César dramatizam: se tiverem medo de maioria, "o PS pode até perder"

14-10-2019
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O presidente do PS, Carlos César, defendeu este sábado a necessidade de uma votação "muito clara e expressiva" no partido nas eleições legislativas para "garantir a estabilidade política" e prosseguir o caminho de reformas e equilíbrio orçamental.

"Acho que é muito importante que o governo futuro tenha capacidade para estar suportado numa votação muito clara e expressiva do PS para que seja possível garantir a estabilidade política e prosseguir o caminho que estamos a fazer", disse Carlos César à Lusa e RTP, em Ponta Delgada.

O açoriano quer nas eleições de 6 de outubro um PS "muito forte", realçando que se os portugueses não votarem nos socialistas por receio de uma eventual maioria absoluta, "o PS até pode perder". O Expresso noticiou este sábado que a preocupação maior na direção socialista é com o efeito de desmobilização que as sondagens podem trazer ao PS, dado que as mesmas sondagens mostram que os eleitores socialistas não querem uma maioria absoluta.

Quanto a António Costa, seguiu o mesmo guião: "Toda a gente discute nas televisões as boas sondagens que apontam para uma vitória do Partido Socialista e nós batemo-nos por ter uma grande vitória no próximo dia 6 de outubro. Mas há uma coisa que nenhum de nós se pode esquecer, nunca. As eleições não se ganham nas sondagens ganham-se nas urnas. As eleições não se ganham por antecipação, as eleições ganham se no dia 06 de outubro", alertou António Costa.

O secretário-geral do PS, que discursava num almoço-comício em Castelo Branco, apelou para a mobilização de todos nas próximas três semanas. "Temos todos que nos manter mobilizados e a mobilizar os nossos amigos, os nossos colegas e os nossos familiares, porque aquilo que temos que garantir não são vitórias nas sondagens, são vitorias nas eleições e é por isso que nos estamos a bater", sustentou.

O presidente do PS, Carlos César, defendeu este sábado a necessidade de uma votação "muito clara e expressiva" no partido nas eleições legislativas para "garantir a estabilidade política" e prosseguir o caminho de reformas e equilíbrio orçamental.

"Acho que é muito importante que o governo futuro tenha capacidade para estar suportado numa votação muito clara e expressiva do PS para que seja possível garantir a estabilidade política e prosseguir o caminho que estamos a fazer", disse Carlos César à Lusa e RTP, em Ponta Delgada.

O açoriano quer nas eleições de 6 de outubro um PS "muito forte", realçando que se os portugueses não votarem nos socialistas por receio de uma eventual maioria absoluta, "o PS até pode perder". O Expresso noticiou este sábado que a preocupação maior na direção socialista é com o efeito de desmobilização que as sondagens podem trazer ao PS, dado que as mesmas sondagens mostram que os eleitores socialistas não querem uma maioria absoluta.

Quanto a António Costa, seguiu o mesmo guião: "Toda a gente discute nas televisões as boas sondagens que apontam para uma vitória do Partido Socialista e nós batemo-nos por ter uma grande vitória no próximo dia 6 de outubro. Mas há uma coisa que nenhum de nós se pode esquecer, nunca. As eleições não se ganham nas sondagens ganham-se nas urnas. As eleições não se ganham por antecipação, as eleições ganham se no dia 06 de outubro", alertou António Costa.

O secretário-geral do PS, que discursava num almoço-comício em Castelo Branco, apelou para a mobilização de todos nas próximas três semanas. "Temos todos que nos manter mobilizados e a mobilizar os nossos amigos, os nossos colegas e os nossos familiares, porque aquilo que temos que garantir não são vitórias nas sondagens, são vitorias nas eleições e é por isso que nos estamos a bater", sustentou.

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