Aluno da António Arroio vence concurso de vídeos sobre covid-19

01-01-2021
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O concurso ABCovid resultou da ideia de uma equipa de estagiários da Hovione, empresa farmacêutica com laboratórios e fábricas em Portugal, que consideraram importante informar e alertar as crianças e jovens dos comportamentos corretos a adotar para prevenir o risco de contágio no regresso às aulas, mas também despertar nos estudantes o interesse por temas como a ciência e a saúde.

Durante 10 semanas, entre junho e agosto, os alunos do ensino básico e secundário enviaram vídeos com a duração de um minuto. Todas as semanas, um júri composto pelo cientista Alexandre Quintanilha, do I3S (Instituto de Investigação e Inovação em Saúde), o virologista (especialista que estuda os vírus) Pedro Simas, do IMM (Instituto de Medicina Molecular), a cientista Mafalda Paiva, da Hovione, e a youtuber Sofia Barbosa, escolhia os melhores.

De 100 trabalhos finalistas, os três vencedores foram Tomás Oliveira, 17 anos, aluno da António Arroio, que obteve o primeiro lugar com o vídeo “Covid-19 Simplificado para Totós”, Daniela Lemos, 15 anos, ficou em segundo lugar com o vídeo de animação “Férias em Segurança”. Miguel Almeida, 17 anos, alcançou o terceiro lugar com o filme “Protege os que te rodeiam”. Foram atribuídas também menções horrosas ao vídeo mais divertido, aos autores mais persistentes, à escola com mais autores participantes, aos concorrentes mais novos, e ainda prémios ao melhor trabalho artístico, ao melhor trabalho científico e ao melhor trabalho técnico.

“Covid-19 Simplificado para Totós”- o vídeo que se distinguiu

Tomás Oliveira, 17 anos, aluno do do 12º ano de Cinema e Vídeo, da Escola Artística António Arroio, em Lisboa, apenas precisou de quatro objetos para fazer o vídeo vencedor: uma vela, uma máscara, um maçarico de ar comprimido e um marcador que escreve num quadro branco. Com eles, explica de forma simples, mas inteligente, a importância de usar máscara e saber respeitar o distanciamento físico de dois metros para nos protegermos a nós e aos outros do risco de infeção por covid-19. «Inspirei-me no estilo de cinematografia que o youtuber Casey Neistat, uma referência para mim, usava há alguns anos», conta à VISÃO Júnior. «Acho que a ideia me surgiu no banho, que é onde me costumam surgir as melhores ideias. É um ritual que estimula a criativade», acrescenta. O seu objetivo é alertar as pessoas que se recusam a usar máscara e a cumprir o distanciamento, às quais chama “Totós” por não compreenderem as consequências que o seu comportamento possa causar a outras pessoas. «Pensei como poderia simplificar a mensagem de forma a que até uma criança de 3 anos compreendesse.» O esforço valeu a pena: Tomás recebeu 3 mil euros pelo seu trabalho.

“Férias em Segurança”- um vídeo de animação sobre como nos protegermos do Covid-19 em tempo de férias

Daniela Lemos, de 15 anos, aluna da Escola Secundária Almeida Garrett, em Gaia, obteve o segundo lugar e recebeu 1500 euros com o seu vídeo “Férias em Segurança”. Recorrendo à técnica de animação stop motion (usando fotografias em sequência de um mesmo objeto, para simular o seu movimento), Daniela queria transmitir algumas regras que todas as pessoas deviam cumprir nas férias quando frequentavam espaços públicos como os transportes ou as praias.

“Protege os que te rodeiam”: um filme com os objetos protetores do vírus

Miguel Almeida, 17 anos, da Escola Secundária Tomaz Pelayo, em Santo Tirso, criou um filme que reflete sobre a importância de evitarmos espaços com muitas pessoas. A ideia valeu-lhe o terceiro lugar e 1000 euros. O vídeo tem como protagonistas três objetos essenciais muito usados durante a pandemia: o álcool gel, o sabonete e a máscara, que se juntam para evitar que a personagem (Miguel) vá a uma festa onde o risco de ficar infetado seria maior, podendo depois infetar a sua família.

“Anti-Corona Power”, o mais divertido

Luna e Nino Roche, dois irmãos de 16 anos, alunos do Liceu Francês Internacional do Porto, tiveram a ideia de criar uma espécie de batalha que envolveu um super-herói que luta fortemente contra o vírus. Através de animações e ilustrações feitas num tablet gráfico, os estudantes pretendem, de uma forma divertida, criativa e inovadora, mostrar as medidas de proteção necessárias em tempos de pandemia.

O concurso ABCovid resultou da ideia de uma equipa de estagiários da Hovione, empresa farmacêutica com laboratórios e fábricas em Portugal, que consideraram importante informar e alertar as crianças e jovens dos comportamentos corretos a adotar para prevenir o risco de contágio no regresso às aulas, mas também despertar nos estudantes o interesse por temas como a ciência e a saúde.

Durante 10 semanas, entre junho e agosto, os alunos do ensino básico e secundário enviaram vídeos com a duração de um minuto. Todas as semanas, um júri composto pelo cientista Alexandre Quintanilha, do I3S (Instituto de Investigação e Inovação em Saúde), o virologista (especialista que estuda os vírus) Pedro Simas, do IMM (Instituto de Medicina Molecular), a cientista Mafalda Paiva, da Hovione, e a youtuber Sofia Barbosa, escolhia os melhores.

De 100 trabalhos finalistas, os três vencedores foram Tomás Oliveira, 17 anos, aluno da António Arroio, que obteve o primeiro lugar com o vídeo “Covid-19 Simplificado para Totós”, Daniela Lemos, 15 anos, ficou em segundo lugar com o vídeo de animação “Férias em Segurança”. Miguel Almeida, 17 anos, alcançou o terceiro lugar com o filme “Protege os que te rodeiam”. Foram atribuídas também menções horrosas ao vídeo mais divertido, aos autores mais persistentes, à escola com mais autores participantes, aos concorrentes mais novos, e ainda prémios ao melhor trabalho artístico, ao melhor trabalho científico e ao melhor trabalho técnico.

“Covid-19 Simplificado para Totós”- o vídeo que se distinguiu

Tomás Oliveira, 17 anos, aluno do do 12º ano de Cinema e Vídeo, da Escola Artística António Arroio, em Lisboa, apenas precisou de quatro objetos para fazer o vídeo vencedor: uma vela, uma máscara, um maçarico de ar comprimido e um marcador que escreve num quadro branco. Com eles, explica de forma simples, mas inteligente, a importância de usar máscara e saber respeitar o distanciamento físico de dois metros para nos protegermos a nós e aos outros do risco de infeção por covid-19. «Inspirei-me no estilo de cinematografia que o youtuber Casey Neistat, uma referência para mim, usava há alguns anos», conta à VISÃO Júnior. «Acho que a ideia me surgiu no banho, que é onde me costumam surgir as melhores ideias. É um ritual que estimula a criativade», acrescenta. O seu objetivo é alertar as pessoas que se recusam a usar máscara e a cumprir o distanciamento, às quais chama “Totós” por não compreenderem as consequências que o seu comportamento possa causar a outras pessoas. «Pensei como poderia simplificar a mensagem de forma a que até uma criança de 3 anos compreendesse.» O esforço valeu a pena: Tomás recebeu 3 mil euros pelo seu trabalho.

“Férias em Segurança”- um vídeo de animação sobre como nos protegermos do Covid-19 em tempo de férias

Daniela Lemos, de 15 anos, aluna da Escola Secundária Almeida Garrett, em Gaia, obteve o segundo lugar e recebeu 1500 euros com o seu vídeo “Férias em Segurança”. Recorrendo à técnica de animação stop motion (usando fotografias em sequência de um mesmo objeto, para simular o seu movimento), Daniela queria transmitir algumas regras que todas as pessoas deviam cumprir nas férias quando frequentavam espaços públicos como os transportes ou as praias.

“Protege os que te rodeiam”: um filme com os objetos protetores do vírus

Miguel Almeida, 17 anos, da Escola Secundária Tomaz Pelayo, em Santo Tirso, criou um filme que reflete sobre a importância de evitarmos espaços com muitas pessoas. A ideia valeu-lhe o terceiro lugar e 1000 euros. O vídeo tem como protagonistas três objetos essenciais muito usados durante a pandemia: o álcool gel, o sabonete e a máscara, que se juntam para evitar que a personagem (Miguel) vá a uma festa onde o risco de ficar infetado seria maior, podendo depois infetar a sua família.

“Anti-Corona Power”, o mais divertido

Luna e Nino Roche, dois irmãos de 16 anos, alunos do Liceu Francês Internacional do Porto, tiveram a ideia de criar uma espécie de batalha que envolveu um super-herói que luta fortemente contra o vírus. Através de animações e ilustrações feitas num tablet gráfico, os estudantes pretendem, de uma forma divertida, criativa e inovadora, mostrar as medidas de proteção necessárias em tempos de pandemia.

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