A menina das sardas: Os eventos falsos do facebook

19-06-2020
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Diz que a moda começou no final de 2011 quando um americano se lembrou de criar um evento no facebook para comemorar o fim do mundo. 130 mil doidos confirmaram a presença.
A seguir foram os brasileiros e diz, quem sabe, que mais de 4 milhões de pessoas, em todo o mundo, já aderiram aos denominados eventos nonsense.
Desde o final de Maio começaram a aparecer em força, mas eu nunca tinha visto nenhum até hoje, quando no feed me apareceu a confirmação de uma amiga no evento "Vamos limpar as lágrimas do menino das lágrimas". E qual seria o local ideal para gesto de solidariedade incomensurável? A Quinta das Lágrimas, em Coimbra, pois claro.
Parece que os nonsense se tornaram virais, por isso não estranhem se receberem convites para descobrir qual dos dois amores o Marco Paulo prefere ou para a missa de sétimo dia do rei Mufasa.

É difícil precisar
quando começou o ‘boom' de eventos falsos. Contudo, sabe-se que o
primeiro evento 'nonsense' surgiu em dezembro de 2011, agendado para 21
de dezembro de 2012, dia em que, segundo o calendário Maia, acabava o
mundo. O evento "End of the world party" ("Festa do fim do mundo") teve
mais de 130 mil confirmações de presença e foi criado, com fins
humorísticos, pelo norte-americano Andrew Barltrow.

Porém, só no passado mês de maio é que os eventos falsos tiveram um
efeito viral. Primeiro no Brasil, com eventos criados para a "despedida
da presidente Dilma Rousseff", para o "baptizado de Simba (Rei Leão)" ou
mesmo para o "início da jornada Pokémon". E depois em Portugal, onde já
existem dezenas de eventos que envolvem crítica sociopolítica, figuras
públicas e sucessos de televisão, como o "Debate para saber se Bo tem ou
não Mel", o "Workshop de restauração de arte sacra com a Dona Cecília"
ou o "Retorno de D.Sebastião". Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/facebook-invadido-por-eventos-falsos

Os eventos ‘nonsense',
como são já apelidados, estão a virar moda e, segundo o site brasileiro
Infobase Interactiva, mais de quatro milhões de pessoas já confirmaram a
sua presença neles.

É difícil precisar quando começou o ‘boom' de eventos falsos. Contudo,
sabe-se que o primeiro evento 'nonsense' surgiu em dezembro de 2011,
agendado para 21 de dezembro de 2012, dia em que, segundo o calendário
Maia, acabava o mundo. O evento "End of the world party" ("Festa do fim
do mundo") teve mais de 130 mil confirmações de presença e foi criado,
com fins humorísticos, pelo norte-americano Andrew Barltrow.

Porém, só no passado mês de maio é que os eventos falsos tiveram um
efeito viral. Primeiro no Brasil, com eventos criados para a "despedida
da presidente Dilma Rousseff", para o "baptizado de Simba (Rei Leão)" ou
mesmo para o "início da jornada Pokémon". E depois em Portugal, onde já
existem dezenas de eventos que envolvem crítica sociopolítica, figuras
públicas e sucessos de televisão, como o "Debate para saber se Bo tem ou
não Mel", o "Workshop de restauração de arte sacra com a Dona Cecília" Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/facebook-invadido-por-eventos-falsos

Os eventos ‘nonsense',
como são já apelidados, estão a virar moda e, segundo o site brasileiro
Infobase Interactiva, mais de quatro milhões de pessoas já confirmaram a
sua presença neles.

É difícil precisar quando começou o ‘boom' de eventos falsos. Contudo,
sabe-se que o primeiro evento 'nonsense' surgiu em dezembro de 2011,
agendado para 21 de dezembro de 2012, dia em que, segundo o calendário
Maia, acabava o mundo. O evento "End of the world party" ("Festa do fim
do mundo") teve mais de 130 mil confirmações de presença e foi criado,
com fins humorísticos, pelo norte-americano Andrew Barltrow.

Porém, só no passado mês de maio é que os eventos falsos tiveram um
efeito viral. Primeiro no Brasil, com eventos criados para a "despedida
da presidente Dilma Rousseff", para o "baptizado de Simba (Rei Leão)" ou
mesmo para o "início da jornada Pokémon". E depois em Portugal, onde já
existem dezenas de eventos que envolvem crítica sociopolítica, figuras
públicas e sucessos de televisão, como o "Debate para saber se Bo tem ou
não Mel", o "Workshop de restauração de arte sacra com a Dona Cecília" Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/facebook-invadido-por-eventos-falsos

Diz que a moda começou no final de 2011 quando um americano se lembrou de criar um evento no facebook para comemorar o fim do mundo. 130 mil doidos confirmaram a presença.
A seguir foram os brasileiros e diz, quem sabe, que mais de 4 milhões de pessoas, em todo o mundo, já aderiram aos denominados eventos nonsense.
Desde o final de Maio começaram a aparecer em força, mas eu nunca tinha visto nenhum até hoje, quando no feed me apareceu a confirmação de uma amiga no evento "Vamos limpar as lágrimas do menino das lágrimas". E qual seria o local ideal para gesto de solidariedade incomensurável? A Quinta das Lágrimas, em Coimbra, pois claro.
Parece que os nonsense se tornaram virais, por isso não estranhem se receberem convites para descobrir qual dos dois amores o Marco Paulo prefere ou para a missa de sétimo dia do rei Mufasa.

É difícil precisar
quando começou o ‘boom' de eventos falsos. Contudo, sabe-se que o
primeiro evento 'nonsense' surgiu em dezembro de 2011, agendado para 21
de dezembro de 2012, dia em que, segundo o calendário Maia, acabava o
mundo. O evento "End of the world party" ("Festa do fim do mundo") teve
mais de 130 mil confirmações de presença e foi criado, com fins
humorísticos, pelo norte-americano Andrew Barltrow.

Porém, só no passado mês de maio é que os eventos falsos tiveram um
efeito viral. Primeiro no Brasil, com eventos criados para a "despedida
da presidente Dilma Rousseff", para o "baptizado de Simba (Rei Leão)" ou
mesmo para o "início da jornada Pokémon". E depois em Portugal, onde já
existem dezenas de eventos que envolvem crítica sociopolítica, figuras
públicas e sucessos de televisão, como o "Debate para saber se Bo tem ou
não Mel", o "Workshop de restauração de arte sacra com a Dona Cecília"
ou o "Retorno de D.Sebastião". Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/facebook-invadido-por-eventos-falsos

Os eventos ‘nonsense',
como são já apelidados, estão a virar moda e, segundo o site brasileiro
Infobase Interactiva, mais de quatro milhões de pessoas já confirmaram a
sua presença neles.

É difícil precisar quando começou o ‘boom' de eventos falsos. Contudo,
sabe-se que o primeiro evento 'nonsense' surgiu em dezembro de 2011,
agendado para 21 de dezembro de 2012, dia em que, segundo o calendário
Maia, acabava o mundo. O evento "End of the world party" ("Festa do fim
do mundo") teve mais de 130 mil confirmações de presença e foi criado,
com fins humorísticos, pelo norte-americano Andrew Barltrow.

Porém, só no passado mês de maio é que os eventos falsos tiveram um
efeito viral. Primeiro no Brasil, com eventos criados para a "despedida
da presidente Dilma Rousseff", para o "baptizado de Simba (Rei Leão)" ou
mesmo para o "início da jornada Pokémon". E depois em Portugal, onde já
existem dezenas de eventos que envolvem crítica sociopolítica, figuras
públicas e sucessos de televisão, como o "Debate para saber se Bo tem ou
não Mel", o "Workshop de restauração de arte sacra com a Dona Cecília" Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/facebook-invadido-por-eventos-falsos

Os eventos ‘nonsense',
como são já apelidados, estão a virar moda e, segundo o site brasileiro
Infobase Interactiva, mais de quatro milhões de pessoas já confirmaram a
sua presença neles.

É difícil precisar quando começou o ‘boom' de eventos falsos. Contudo,
sabe-se que o primeiro evento 'nonsense' surgiu em dezembro de 2011,
agendado para 21 de dezembro de 2012, dia em que, segundo o calendário
Maia, acabava o mundo. O evento "End of the world party" ("Festa do fim
do mundo") teve mais de 130 mil confirmações de presença e foi criado,
com fins humorísticos, pelo norte-americano Andrew Barltrow.

Porém, só no passado mês de maio é que os eventos falsos tiveram um
efeito viral. Primeiro no Brasil, com eventos criados para a "despedida
da presidente Dilma Rousseff", para o "baptizado de Simba (Rei Leão)" ou
mesmo para o "início da jornada Pokémon". E depois em Portugal, onde já
existem dezenas de eventos que envolvem crítica sociopolítica, figuras
públicas e sucessos de televisão, como o "Debate para saber se Bo tem ou
não Mel", o "Workshop de restauração de arte sacra com a Dona Cecília" Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/facebook-invadido-por-eventos-falsos

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