Tino de Rans quer superar votos de 2016 e admite ida à 2.ª volta

01-01-2021
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O presidente do partido RIR – Reagir Incluir Reciclar, Vitorino Silva, conhecido por Tino de Rans, disse este domingo que avança para nova candidatura à Presidência da República para superar a votação de 2016 e, eventualmente, ir à segunda volta.

Nas presidenciais de 2016 Vitorino Silva foi também candidato, registando então 152 mil votos.

"Uma vitória é ter mais um voto e eu quero conquistar esse mais um”, declarou, na apresentação hoje no Porto da sua candidatura às eleições presidenciais de 2021.

Vitorino Silva sublinhou, contudo, que numas “eleições atípicas”, é-lhe possível “não só ir à Liga Europa, mas também às Champions”, entendida esta como a segunda volta da corrida eleitoral a Belém.

Na sua leitura, há quatro candidatos que podem aspirar a disputar uma segunda volta, caso o atual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, se candidate e tenha menos de 50% dos votos na primeira volta: a eurodeputada do BE Marisa Matias, a ex-eurodeputada do PS Ana Gomes, o líder do Chega, André Ventura, e ele próprio, Tino de Rans.

“A minha candidatura é muito forte, feita de gente simples onde a qualidade impera”, afirmou Vitorino Silva, um calceteiro de 49 anos que trabalha na Câmara do Porto.

Para apresentar a candidatura, Tino de Rans escolheu os jardins do Palácio de Cristal, no Porto, mais concretamente a zona junto ao 'stand' 58 da Feira do Livro do Porto e a um "bonito" cedro, cujo tronco - disse - "simboliza a democracia, os ramos os candidatos, para a direita para a esquerda, e as folhas os eleitores".

E por estar em plena Feira do Livro do Porto, levou o seu livro "A... corda p'ra vida", "a história de um de oito filhos de um cordoeiro [ele próprio] a quem foi dito que acordasse para a vida".

O líder do RIR reiterou, entretanto, que gostaria a data das eleições fosse adiada para uma altura do ano com temperaturas mais amenas, a pensar nos quatro milhões de eleitores idosos.

"Toda a gente sabe que em janeiro o frio é 'de rachar' e as eleições estão marcadas para essa altura, sendo que nessa altura podemos ter a pandemia da covid-19 e a epidemia da gripe e não podemos permitir que os idosos possam faltar ao voto por estarem enfraquecidos ou com medo", sustentou.

A seis meses do fim do mandato do atual Presidente da República, são já oito os pré-candidatos ao lugar de Marcelo Rebelo de Sousa.

São eles o deputado André Ventura (Chega), o advogado e fundador da Iniciativa Liberal Tiago Mayan Gonçalves, o líder do Partido Democrático Republicano (PDR), Bruno Fialho, a eurodeputada e dirigente do BE Marisa Matias, a ex-deputada ao Parlamento Europeu e dirigente do PS Ana Gomes, Vitorino Silva (mais conhecido por Tino de Rans), o ex-militante do CDS Orlando Cruz e o eurodeputado João Ferreira (PCP).

Marcelo Rebelo de Sousa, eleito em 2016, ainda não revelou se vai recandidatar-se, remetendo uma decisão "lá para novembro".

As candidaturas a Presidente da República só são válidas depois de formalmente aceites pelo Tribunal Constitucional, e após a apresentação e verificação de um mínimo de 7.500 e um máximo de 15.000 assinaturas de cidadãos eleitores, até trinta dias antes da data da eleição, que deverá realizar-se no final de janeiro do próximo ano.

O presidente do partido RIR – Reagir Incluir Reciclar, Vitorino Silva, conhecido por Tino de Rans, disse este domingo que avança para nova candidatura à Presidência da República para superar a votação de 2016 e, eventualmente, ir à segunda volta.

Nas presidenciais de 2016 Vitorino Silva foi também candidato, registando então 152 mil votos.

"Uma vitória é ter mais um voto e eu quero conquistar esse mais um”, declarou, na apresentação hoje no Porto da sua candidatura às eleições presidenciais de 2021.

Vitorino Silva sublinhou, contudo, que numas “eleições atípicas”, é-lhe possível “não só ir à Liga Europa, mas também às Champions”, entendida esta como a segunda volta da corrida eleitoral a Belém.

Na sua leitura, há quatro candidatos que podem aspirar a disputar uma segunda volta, caso o atual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, se candidate e tenha menos de 50% dos votos na primeira volta: a eurodeputada do BE Marisa Matias, a ex-eurodeputada do PS Ana Gomes, o líder do Chega, André Ventura, e ele próprio, Tino de Rans.

“A minha candidatura é muito forte, feita de gente simples onde a qualidade impera”, afirmou Vitorino Silva, um calceteiro de 49 anos que trabalha na Câmara do Porto.

Para apresentar a candidatura, Tino de Rans escolheu os jardins do Palácio de Cristal, no Porto, mais concretamente a zona junto ao 'stand' 58 da Feira do Livro do Porto e a um "bonito" cedro, cujo tronco - disse - "simboliza a democracia, os ramos os candidatos, para a direita para a esquerda, e as folhas os eleitores".

E por estar em plena Feira do Livro do Porto, levou o seu livro "A... corda p'ra vida", "a história de um de oito filhos de um cordoeiro [ele próprio] a quem foi dito que acordasse para a vida".

O líder do RIR reiterou, entretanto, que gostaria a data das eleições fosse adiada para uma altura do ano com temperaturas mais amenas, a pensar nos quatro milhões de eleitores idosos.

"Toda a gente sabe que em janeiro o frio é 'de rachar' e as eleições estão marcadas para essa altura, sendo que nessa altura podemos ter a pandemia da covid-19 e a epidemia da gripe e não podemos permitir que os idosos possam faltar ao voto por estarem enfraquecidos ou com medo", sustentou.

A seis meses do fim do mandato do atual Presidente da República, são já oito os pré-candidatos ao lugar de Marcelo Rebelo de Sousa.

São eles o deputado André Ventura (Chega), o advogado e fundador da Iniciativa Liberal Tiago Mayan Gonçalves, o líder do Partido Democrático Republicano (PDR), Bruno Fialho, a eurodeputada e dirigente do BE Marisa Matias, a ex-deputada ao Parlamento Europeu e dirigente do PS Ana Gomes, Vitorino Silva (mais conhecido por Tino de Rans), o ex-militante do CDS Orlando Cruz e o eurodeputado João Ferreira (PCP).

Marcelo Rebelo de Sousa, eleito em 2016, ainda não revelou se vai recandidatar-se, remetendo uma decisão "lá para novembro".

As candidaturas a Presidente da República só são válidas depois de formalmente aceites pelo Tribunal Constitucional, e após a apresentação e verificação de um mínimo de 7.500 e um máximo de 15.000 assinaturas de cidadãos eleitores, até trinta dias antes da data da eleição, que deverá realizar-se no final de janeiro do próximo ano.

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