Rumar À Direita: A Tragédia Orçamental

16-12-2019
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  O XXI Governo Português foi
empossado há menos de dois meses e, em tão curto período de tempo, conseguiu
hipotecar a credibilidade que o país, penosamente e com muito sacrifício de
todos os portugueses, adquiriu junto das instituições financeiras e políticas europeias
e mundiais.

Mas não só desbaratou
credibilidade, como também se encontra a desbaratar a recuperação económica
encetada e que estava ainda longe de estar concluída.

As
revogações constantes, e de forma cega e eleitoralista, de medidas económicas
implementadas para recuperar as finanças públicas, estão a ter custos e
vão  ter custos inaceitáveis para os portugueses.

A trágico-comédia
envolvendo a elaboração do Orçamento de Estado alternou entre a comédia
provinciana, a tragédia épica, a farsa e o melodrama. Não
fosse a intervenção da União Europeia, e as críticas  internas e internacionais de reputados
economistas e o risível esboço de orçamento apresentado por Mário Centeno seria
hoje uma realidade. Haverá final feliz?

Crónica de Pedro Miguel Carvalho no Correio da Manhã

  O XXI Governo Português foi
empossado há menos de dois meses e, em tão curto período de tempo, conseguiu
hipotecar a credibilidade que o país, penosamente e com muito sacrifício de
todos os portugueses, adquiriu junto das instituições financeiras e políticas europeias
e mundiais.

Mas não só desbaratou
credibilidade, como também se encontra a desbaratar a recuperação económica
encetada e que estava ainda longe de estar concluída.

As
revogações constantes, e de forma cega e eleitoralista, de medidas económicas
implementadas para recuperar as finanças públicas, estão a ter custos e
vão  ter custos inaceitáveis para os portugueses.

A trágico-comédia
envolvendo a elaboração do Orçamento de Estado alternou entre a comédia
provinciana, a tragédia épica, a farsa e o melodrama. Não
fosse a intervenção da União Europeia, e as críticas  internas e internacionais de reputados
economistas e o risível esboço de orçamento apresentado por Mário Centeno seria
hoje uma realidade. Haverá final feliz?

Crónica de Pedro Miguel Carvalho no Correio da Manhã

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