Aumento do salário mínimo? Esquerda pressiona, patrões descartam e Governo diz ainda ser "cedo"

11-08-2020
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O aumento do salário mínimo vai ser “pedra no sapato” nas negociações à esquerda para o novo Orçamento de Estado 2021 (OE2021).

De acordo com a notícia avançada pelo “Expresso“, este sábado, o Bloco de Esquerda, PCP e PAN querem ver já o assunto discutido nas negociações deste mês. Já os patrões “nem querem ouvir falar” do aumento dos atuais 625 para os 750 euros programados para 2023. Os patrões pedem que se suspenda o aumento programado e a esquerda nem concebe que isso se ponha em causa — querem falar do salário mínimo e dos salários mé­dios.

Para o Governo, “ainda é cedo” debater o assunto devido à crise que poderá ser desencadeada com a Covid-19, mas o semanário recorda declarações passadas do primeiro-ministro que condicionam os aumentos à “dinâmica do emprego e do crescimento económico”.

O aumento do salário mínimo vai ser “pedra no sapato” nas negociações à esquerda para o novo Orçamento de Estado 2021 (OE2021).

De acordo com a notícia avançada pelo “Expresso“, este sábado, o Bloco de Esquerda, PCP e PAN querem ver já o assunto discutido nas negociações deste mês. Já os patrões “nem querem ouvir falar” do aumento dos atuais 625 para os 750 euros programados para 2023. Os patrões pedem que se suspenda o aumento programado e a esquerda nem concebe que isso se ponha em causa — querem falar do salário mínimo e dos salários mé­dios.

Para o Governo, “ainda é cedo” debater o assunto devido à crise que poderá ser desencadeada com a Covid-19, mas o semanário recorda declarações passadas do primeiro-ministro que condicionam os aumentos à “dinâmica do emprego e do crescimento económico”.

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