Empresas do Turismo vão receber 2,5 mil milhões de euros até final do ano

01-01-2021
marcar artigo

A secretária de Estado do Turismo adiantou hoje que dos 22 mil milhões de euros disponibilizados para apoio à manutenção do emprego e capacidade das empresas até final do ano, 2,5 mil milhões são direccionados para o sector do turismo.

Rita Marques falava perante os deputados da Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, na Assembleia da República, numa audição a pedido do CDS-PP, quando explicou que, expurgando moratórias de natureza fiscal e bancária, os 22 mil milhões de euros disponibilizados para as empresas até 31 de Dezembro passam a 12 mil milhões de euros e, desses, «2,5 mil milhões de euros são direccionados para o sector do turismo».

Aqueles valores enquadram-se no conjunto de instrumentos criados pelo Governo para apoiar a manutenção dos postos de trabalho e a capacidade produtiva das empresas.

A secretária de Estado do Turismo disse também que a linha de apoio à tesouraria do Turismo de Portugal já aprovou 55,6 milhões de euros.

Relativamente ao programa Apoiar.pt, que já recebeu 36.944 candidaturas, 46% das quais associadas ao sector do turismo, já aprovou financiamento no valor de cerca de 100 milhões de euros, dos quais 43 milhões já foram pagos.

«À data de ontem [terça-feira], tínhamos cerca de 7600 candidaturas cujos termos de aceitação já estão assinados, com pagamentos efetuados de 43 milhões de euros», afirmou Rita Marques.

Para o futuro, a governante adiantou que está a ser elaborado um plano de retoma, que assentará em cinco pilares: investimento (reforçar a confiança no investimento e identificar pontos de ligação com as empresas), conhecimento, território (iniciativas que apostem na coesão territorial), conectividade (aumentar a competitividade do transporte aéreo) e promoção.

Até Setembro de 2020 as empresas do sector do turismo sofreram quebras de facturação de 7,7 mil milhões de euros, o que representa um decréscimo de receitas de 56%, e significa um recuo de 10 anos, sublinhou Rita Marques.

Relativamente ao emprego, prosseguiu, no terceiro trimestre de 2020 estavam registados 285 mil postos de trabalho associados ao turismo, representando um recuo de 14,8% e uma diminuição de 49,3 mil trabalhadores no sector.

A secretária de Estado do Turismo adiantou hoje que dos 22 mil milhões de euros disponibilizados para apoio à manutenção do emprego e capacidade das empresas até final do ano, 2,5 mil milhões são direccionados para o sector do turismo.

Rita Marques falava perante os deputados da Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, na Assembleia da República, numa audição a pedido do CDS-PP, quando explicou que, expurgando moratórias de natureza fiscal e bancária, os 22 mil milhões de euros disponibilizados para as empresas até 31 de Dezembro passam a 12 mil milhões de euros e, desses, «2,5 mil milhões de euros são direccionados para o sector do turismo».

Aqueles valores enquadram-se no conjunto de instrumentos criados pelo Governo para apoiar a manutenção dos postos de trabalho e a capacidade produtiva das empresas.

A secretária de Estado do Turismo disse também que a linha de apoio à tesouraria do Turismo de Portugal já aprovou 55,6 milhões de euros.

Relativamente ao programa Apoiar.pt, que já recebeu 36.944 candidaturas, 46% das quais associadas ao sector do turismo, já aprovou financiamento no valor de cerca de 100 milhões de euros, dos quais 43 milhões já foram pagos.

«À data de ontem [terça-feira], tínhamos cerca de 7600 candidaturas cujos termos de aceitação já estão assinados, com pagamentos efetuados de 43 milhões de euros», afirmou Rita Marques.

Para o futuro, a governante adiantou que está a ser elaborado um plano de retoma, que assentará em cinco pilares: investimento (reforçar a confiança no investimento e identificar pontos de ligação com as empresas), conhecimento, território (iniciativas que apostem na coesão territorial), conectividade (aumentar a competitividade do transporte aéreo) e promoção.

Até Setembro de 2020 as empresas do sector do turismo sofreram quebras de facturação de 7,7 mil milhões de euros, o que representa um decréscimo de receitas de 56%, e significa um recuo de 10 anos, sublinhou Rita Marques.

Relativamente ao emprego, prosseguiu, no terceiro trimestre de 2020 estavam registados 285 mil postos de trabalho associados ao turismo, representando um recuo de 14,8% e uma diminuição de 49,3 mil trabalhadores no sector.

marcar artigo