Maioria dos portugueses quer Eduardo Cabrita fora do Governo

01-01-2021
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A maioria dos portugueses (65%) considera que o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, não tem condições para se manter no cargo, conclui o barómetro da Aximage para o DN, o JN e a TSF. O mesmo conclui a maioria (52%) dos eleitores do PS.

Em causa está o homicídio do ucraniano Ihor Homeniuk, a 12 de março, no aeroporto de Lisboa, que levou o Ministério Público a acusar três inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) de homicídio qualificado. Esta quinta-feira o DN noticiou que o Estado vai pagar uma indemnização de mais de 800 mil euros à família de Ihor.

O Presidente da República já sugeriu que Eduardo Cabrita deveria ser afastado, ao comparar o que disse sobre Eduardo Cabrita ao que disse sobre Constança Urbano de Sousa na sequência dos incêndios.

Marcelo Rebelo de Sousa lembrou que em 2017 "disse que valia a pena pensar se quem, no plano da administração pública, exercia funções que tinham conduzido a certo resultado seria indicada a mudança para essas mesmas pessoas". Em entrevista à RTP, afirmou que fez algo parecido: "Usei no outro dia uma expressão que era paralela a essa num plano diferente". "A senhora ministra pediu a exoneração na altura, agora não tenho conhecimento que tenha havido pedido nem proposta de exoneração do senhor ministro da Administração Interna".

Já esta quarta-feira, depois de o Público ter noticiado que António Costa quer segurar o ministro mesmo além da remodelação de 2022, o presidente da República, que se recandidata nas eleições de janeiro, afirmou que Eduardo Cabrita foi "irrepreensível" nos incêndios e anunciou que irá enviar uma mensagem de ano novo à Ucrânia.

A maioria dos portugueses (65%) considera que o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, não tem condições para se manter no cargo, conclui o barómetro da Aximage para o DN, o JN e a TSF. O mesmo conclui a maioria (52%) dos eleitores do PS.

Em causa está o homicídio do ucraniano Ihor Homeniuk, a 12 de março, no aeroporto de Lisboa, que levou o Ministério Público a acusar três inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) de homicídio qualificado. Esta quinta-feira o DN noticiou que o Estado vai pagar uma indemnização de mais de 800 mil euros à família de Ihor.

O Presidente da República já sugeriu que Eduardo Cabrita deveria ser afastado, ao comparar o que disse sobre Eduardo Cabrita ao que disse sobre Constança Urbano de Sousa na sequência dos incêndios.

Marcelo Rebelo de Sousa lembrou que em 2017 "disse que valia a pena pensar se quem, no plano da administração pública, exercia funções que tinham conduzido a certo resultado seria indicada a mudança para essas mesmas pessoas". Em entrevista à RTP, afirmou que fez algo parecido: "Usei no outro dia uma expressão que era paralela a essa num plano diferente". "A senhora ministra pediu a exoneração na altura, agora não tenho conhecimento que tenha havido pedido nem proposta de exoneração do senhor ministro da Administração Interna".

Já esta quarta-feira, depois de o Público ter noticiado que António Costa quer segurar o ministro mesmo além da remodelação de 2022, o presidente da República, que se recandidata nas eleições de janeiro, afirmou que Eduardo Cabrita foi "irrepreensível" nos incêndios e anunciou que irá enviar uma mensagem de ano novo à Ucrânia.

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