Novo Banco: CDS quer ouvir 20 entidades. Pede acesso a documentos confidenciais

01-01-2021
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Leia Também PSD quer ouvir mais de 70 personalidades e entidades no inquérito ao Novo Banco

O CDS quer chamar 20 personalidades ao Parlamento, no âmbito da comissão parlamentar de inquérito ao Novo Banco. O requerimento foi entregue esta segunda-feira, 28 de dezembro, no Parlamento.Entre os nomes incluídos na lista estão Carlos Costa, ex-governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, enquanto ex-ministro das Finanças, mas também Luís Máximo dos Santos, presidente do Fundo de Resolução, e António Ramalho, CEO do Novo Banco.É ainda pedido no documento, assinado pela deputada Cecília Meireles, para se ouvir no Parlamento "o responsável da EY, auditor externo do Novo Banco" bem como o "responsável da Oliver Wyman no que toca à verificação de que o montante a pagar pelo Fundo no âmbito do mecanismo de capital contingente foi corretamente apurado".

Quando aos documentos a pedir, o CDS refere que "na XII Legislatura foi realizado um Inquérito Parlamentar à gestão do BES e do Grupo Espírito Santo, ao processo que conduziu à aplicação da medida de resolução e às suas consequências, nomeadamente quando aos desenvolvimentos e opções relativos ao GES, ao BES e ao Novo Banco, pelo que se requer o envio de todos os depoimentos e documentos recolhidos e ou produzidos no âmbito daquela Comissão (incluindo documentos confidenciais e o relatório final da Comissão)".

Além disso, pede "que sejam enviados a esta Comissão de Inquérito os documentos relacionados com o seu objeto que se encontrem na Comissão de Orçamento e Finanças, incluindo documentos confidenciais, e designadamente o Relatório de Auditoria Especial realizado nos termos da Lei n.º 15/2019, de 12 de fevereiro, o contrato de venda do Novo Banco e o acordo de capital contingente celebrado entre o Novo Banco e o Fundo de Resolução".

Termina esta segunda-feira o prazo para os partidos enviarem os nomes que querem ouvir e os documentos a que querem aceder na Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar às perdas registadas pelo Novo Banco e imputadas ao Fundo de Resolução. Os trabalhos desta comissão ficarão concluídos até abril.

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O CDS quer chamar 20 personalidades ao Parlamento, no âmbito da comissão parlamentar de inquérito ao Novo Banco. O requerimento foi entregue esta segunda-feira, 28 de dezembro, no Parlamento.Entre os nomes incluídos na lista estão Carlos Costa, ex-governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, enquanto ex-ministro das Finanças, mas também Luís Máximo dos Santos, presidente do Fundo de Resolução, e António Ramalho, CEO do Novo Banco.É ainda pedido no documento, assinado pela deputada Cecília Meireles, para se ouvir no Parlamento "o responsável da EY, auditor externo do Novo Banco" bem como o "responsável da Oliver Wyman no que toca à verificação de que o montante a pagar pelo Fundo no âmbito do mecanismo de capital contingente foi corretamente apurado".

Quando aos documentos a pedir, o CDS refere que "na XII Legislatura foi realizado um Inquérito Parlamentar à gestão do BES e do Grupo Espírito Santo, ao processo que conduziu à aplicação da medida de resolução e às suas consequências, nomeadamente quando aos desenvolvimentos e opções relativos ao GES, ao BES e ao Novo Banco, pelo que se requer o envio de todos os depoimentos e documentos recolhidos e ou produzidos no âmbito daquela Comissão (incluindo documentos confidenciais e o relatório final da Comissão)".

Além disso, pede "que sejam enviados a esta Comissão de Inquérito os documentos relacionados com o seu objeto que se encontrem na Comissão de Orçamento e Finanças, incluindo documentos confidenciais, e designadamente o Relatório de Auditoria Especial realizado nos termos da Lei n.º 15/2019, de 12 de fevereiro, o contrato de venda do Novo Banco e o acordo de capital contingente celebrado entre o Novo Banco e o Fundo de Resolução".

Termina esta segunda-feira o prazo para os partidos enviarem os nomes que querem ouvir e os documentos a que querem aceder na Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar às perdas registadas pelo Novo Banco e imputadas ao Fundo de Resolução. Os trabalhos desta comissão ficarão concluídos até abril.

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