Catarina Martins diz que Bloco é a oposição que "pode fazer a diferença" nos Açores

01-01-2021
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A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, considerou este domingo que o partido é a “oposição consistente” nos Açores que “pode fazer a diferença” nas eleições regionais marcadas para 25 de outubro.

O Bloco da região, “pela sua consistência, preparação” e por “não faltar” às “lutas”, é a “força política que pode também fazer a diferença” nas eleições de 25 de outubro, considerou a bloquista, falando em Ponta Delgada, na sessão de encerramento da Conferência Eleitoral do partido com vista ao sufrágio nos Açores.

Para Catarina Martins, 24 anos de maioria absoluta do PS nos Açores “trouxeram crescimento do PIB, sim, mas a pobreza tem aumentado”, e há “negócios de milhões que não servem” quem na região “vive e trabalha”.

A administração pública, advogou, é um “braço do PS”, em que ter ou não “cartão partidário” determina “quem tem emprego”.

“Isso é um atentado à democracia contra o qual lutamos”, considerou, antes de elencar prioridades em áreas como saúde, habitação ou direitos laborais. E prosseguiu: “O BE é feito de todas as lutas e todas estas lutas se juntam”.

As eleições regionais nos Açores decorrem em 25 de outubro, concorrendo o Bloco a todos os círculos eleitorais: nove de ilha e um pela compensação.

O PS governa os Açores há 24 anos, tendo sido antecedido pelo PSD, que liderou o executivo regional entre 1976 e 1996.

Vasco Cordeiro, líder do PS/Açores e presidente do Governo Regional desde as legislativas regionais de 2012, após a saída de Carlos César, que esteve 16 anos no poder, apresenta-se de novo a votos para tentar um terceiro e último mandato como chefe do executivo.

A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, considerou este domingo que o partido é a “oposição consistente” nos Açores que “pode fazer a diferença” nas eleições regionais marcadas para 25 de outubro.

O Bloco da região, “pela sua consistência, preparação” e por “não faltar” às “lutas”, é a “força política que pode também fazer a diferença” nas eleições de 25 de outubro, considerou a bloquista, falando em Ponta Delgada, na sessão de encerramento da Conferência Eleitoral do partido com vista ao sufrágio nos Açores.

Para Catarina Martins, 24 anos de maioria absoluta do PS nos Açores “trouxeram crescimento do PIB, sim, mas a pobreza tem aumentado”, e há “negócios de milhões que não servem” quem na região “vive e trabalha”.

A administração pública, advogou, é um “braço do PS”, em que ter ou não “cartão partidário” determina “quem tem emprego”.

“Isso é um atentado à democracia contra o qual lutamos”, considerou, antes de elencar prioridades em áreas como saúde, habitação ou direitos laborais. E prosseguiu: “O BE é feito de todas as lutas e todas estas lutas se juntam”.

As eleições regionais nos Açores decorrem em 25 de outubro, concorrendo o Bloco a todos os círculos eleitorais: nove de ilha e um pela compensação.

O PS governa os Açores há 24 anos, tendo sido antecedido pelo PSD, que liderou o executivo regional entre 1976 e 1996.

Vasco Cordeiro, líder do PS/Açores e presidente do Governo Regional desde as legislativas regionais de 2012, após a saída de Carlos César, que esteve 16 anos no poder, apresenta-se de novo a votos para tentar um terceiro e último mandato como chefe do executivo.

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