CDU evita provocar "nervoso" a Costa (PS) e apela a abstencionistas

01-01-2021
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Jerónimo de Sousa, numa arruada pela rua 31 de Janeiro e metade da rua de Santa Catarina, cruzou-se com muitos estudantes universitários em ritual de praxe e foi cumprimentado por centenas de pessoas, incluindo o conhecido adepto boavisteiro Manuel "do laço", com os seus trajes axadrezados, que se intitulou "um índio político" e declarou que "o país tem de mudar", sem esclarecer em que partido irá votar no domingo.

"Não vou falar do PS outra vez, depois vocês transmitem isso e o António Costa fica com o nervoso. Nós, para além dos objetivos de crescer em votos e mandatos, temos como objetivo claro derrotar esta direita, PSD e CDS, que tanto mal fizeram ao nosso povo durante quatro anos", afirmou o secretário-geral comunista.

O líder do PCP sublinhou depois que "não basta uma mudança de rostos" e "é preciso de facto uma mudança e uma rutura de políticas".

"A preocupação, que temos manifestado, é a de saber se o PS está disposto a essa mudança, a abrir um caminho novo", vincou.

Dirigindo-se à "gente que desistiu, desiludida por esta política, fragilizada por este ataque, ainda pende para a abstenção", Jerónimo de Sousa pediu "não desistam, não percam a esperança, votem CDU porque isto não há de ser sempre assim", dizendo-se "profundamente emocionado pelo grau de participação e de combatividade" encontrado na cidade invicta.

"Durante quatro anos, travámos tantos combates, na Assembleia da República, fora dela, sempre do lado dos que foram explorados por esta política de exploração e empobrecimento. Nunca faltámos aonde houve um apelo, uma voz, onde havia uma luta. Infelizmente, quase sempre nunca encontrámos o PS", tinha dito antes de evitar falar dos socialistas.

Jerónimo de Sousa, numa arruada pela rua 31 de Janeiro e metade da rua de Santa Catarina, cruzou-se com muitos estudantes universitários em ritual de praxe e foi cumprimentado por centenas de pessoas, incluindo o conhecido adepto boavisteiro Manuel "do laço", com os seus trajes axadrezados, que se intitulou "um índio político" e declarou que "o país tem de mudar", sem esclarecer em que partido irá votar no domingo.

"Não vou falar do PS outra vez, depois vocês transmitem isso e o António Costa fica com o nervoso. Nós, para além dos objetivos de crescer em votos e mandatos, temos como objetivo claro derrotar esta direita, PSD e CDS, que tanto mal fizeram ao nosso povo durante quatro anos", afirmou o secretário-geral comunista.

O líder do PCP sublinhou depois que "não basta uma mudança de rostos" e "é preciso de facto uma mudança e uma rutura de políticas".

"A preocupação, que temos manifestado, é a de saber se o PS está disposto a essa mudança, a abrir um caminho novo", vincou.

Dirigindo-se à "gente que desistiu, desiludida por esta política, fragilizada por este ataque, ainda pende para a abstenção", Jerónimo de Sousa pediu "não desistam, não percam a esperança, votem CDU porque isto não há de ser sempre assim", dizendo-se "profundamente emocionado pelo grau de participação e de combatividade" encontrado na cidade invicta.

"Durante quatro anos, travámos tantos combates, na Assembleia da República, fora dela, sempre do lado dos que foram explorados por esta política de exploração e empobrecimento. Nunca faltámos aonde houve um apelo, uma voz, onde havia uma luta. Infelizmente, quase sempre nunca encontrámos o PS", tinha dito antes de evitar falar dos socialistas.

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