Direção Geral de Veterinária controla mais de 100 mil explorações pecuárias em Portugal

01-01-2021
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A DGAV – Direção Geral de Alimentação e Veterinária, um organismo tutelado pelo Ministério da Agricultura, controla um total de 102.550 explorações pecuárias em Portugal, de acordo com os dados divulgados por um conjunto de técnicos deste organismo, subscritores de uma ‘Carta Aberta’ endereçada ao primeiro-ministro António Costa, divulgada no último número da ‘Revista do Agricultor’ (julho/agosto 2020), uma publicação da responsabilidade da CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal, a que o Jornal Económico teve acesso.

De acordo com ese documento, das mais de 100 mil explorações pecuárias controladas em Portugal pela DGAV, 42.313 respeitam a explorações de bovinos, 18.991 são explorações de equídeos, 5.710 são explorações de suínos, 33.764 são explorações de ovinos e/ou caprinos, e as restantes 1.772 são explorações de aves de capoeira.

No que respeita, aos animas de pecuária sob controlo da DGAV, os subscritores deste documento revelam que o número é superior a 64 milhões de indivíduos, 64.410.104, mais precisamente, dos quais 1.699.950 são bovinos, 78.566 são equídeos, 2.084.640 são suínos, 2.557.893 são ovinos e/ou caprinos e os restantes 58.025.055 são aves de capoeira.

Quanto aos animais de companhia, a DGAV controla um universo de 2.749.337 indivíduos, registados no SIAC – Sistema de Identificação de Animais de Companhia.

A DGAV supervisiona ainda 885 alojamentos de animais de companhia em Portugal, incluindo hotéis, criadores, centros de recolha oficial e associações sem fins lucrativos.

Estão ainda sob a alçada da DGAV 1.171 Centros de Atendimento Médico-Veterinário (CAMV), incluindo hospitais, clínicas e consultórios.

“No que concerne a estabelecimentos de produção de alimentos de origem animal, apresentamos o seguinte universo num total de 5.881 estabelecimentos controlados: 974 estabelecimentos com outras atividades relacionadas com processamento de géneros alimentícios de origem animal; 1.641 estabelecimentos com atividades de fabrico de preparação de carne picada e produtos à base de carne; 598 estabelecimentos com atividades de processamento de produtos de pesca; 379 estabelecimentos com atividades relacionadas com subprodutos de origem animal; 1.256 estabelecimentos com atividades de reacondicionamento e entrepostagem de géneros alimentícios de origem animal; e 837 estabelecimentos com atividades de processamento de leite e produtos lácteos”, adianta o referido documento subscrito por técnicos da DGAV.

Este organismo controla ainda 196 estabelecimentos de distribuição e venda de produtos fitofarmacêuticos.

No entanto, para efetuar os controlos oficiais a este vasto universo de atividades, os técnicos da DGAV queixam-se de existirem apenas, neste momento, 305 médicos veterinários.

“Sublinhamos que para efetuar estes controlos, a frota existente na DGAV é manifestamente insuficiente, envelhecida, degradada, com necessidade constante de avultadas reparações, o que leva a que os médicos veterinários, para cumprirem a missão da DGAV, se façam deslocar maioritariamente em viatura própria”, lamentam os subscritores desta ‘Carta Aberta’ ao primeiro-ministro.

Os autores deste documento relembram também que é à DGAV que “compete negociar os ‘dossiers’ sanitários e fitossanitários para se poder exportar: animais vivos, produtos de origem animal, alimentos para animais, produtos de origem vegetal, entre outros”.

“Nestes últimos anos conseguimos abrir vários mercados, sendo possível atualmente exportar 161 produtos de origem animal, 60 produtos de origem vegetal e 13 de alimentos para animais, para um total de 58 países diferentes”, destacam os técnicos da DGAV, acrescentando que, no presente momento, “ainda estamos a negociar 67 mercados, para viabilização de exportação de 338 produtos, sendo 251 da área animal, 49 da área vegetal e 38 de alimentação animal”.

A DGAV – Direção Geral de Alimentação e Veterinária, um organismo tutelado pelo Ministério da Agricultura, controla um total de 102.550 explorações pecuárias em Portugal, de acordo com os dados divulgados por um conjunto de técnicos deste organismo, subscritores de uma ‘Carta Aberta’ endereçada ao primeiro-ministro António Costa, divulgada no último número da ‘Revista do Agricultor’ (julho/agosto 2020), uma publicação da responsabilidade da CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal, a que o Jornal Económico teve acesso.

De acordo com ese documento, das mais de 100 mil explorações pecuárias controladas em Portugal pela DGAV, 42.313 respeitam a explorações de bovinos, 18.991 são explorações de equídeos, 5.710 são explorações de suínos, 33.764 são explorações de ovinos e/ou caprinos, e as restantes 1.772 são explorações de aves de capoeira.

No que respeita, aos animas de pecuária sob controlo da DGAV, os subscritores deste documento revelam que o número é superior a 64 milhões de indivíduos, 64.410.104, mais precisamente, dos quais 1.699.950 são bovinos, 78.566 são equídeos, 2.084.640 são suínos, 2.557.893 são ovinos e/ou caprinos e os restantes 58.025.055 são aves de capoeira.

Quanto aos animais de companhia, a DGAV controla um universo de 2.749.337 indivíduos, registados no SIAC – Sistema de Identificação de Animais de Companhia.

A DGAV supervisiona ainda 885 alojamentos de animais de companhia em Portugal, incluindo hotéis, criadores, centros de recolha oficial e associações sem fins lucrativos.

Estão ainda sob a alçada da DGAV 1.171 Centros de Atendimento Médico-Veterinário (CAMV), incluindo hospitais, clínicas e consultórios.

“No que concerne a estabelecimentos de produção de alimentos de origem animal, apresentamos o seguinte universo num total de 5.881 estabelecimentos controlados: 974 estabelecimentos com outras atividades relacionadas com processamento de géneros alimentícios de origem animal; 1.641 estabelecimentos com atividades de fabrico de preparação de carne picada e produtos à base de carne; 598 estabelecimentos com atividades de processamento de produtos de pesca; 379 estabelecimentos com atividades relacionadas com subprodutos de origem animal; 1.256 estabelecimentos com atividades de reacondicionamento e entrepostagem de géneros alimentícios de origem animal; e 837 estabelecimentos com atividades de processamento de leite e produtos lácteos”, adianta o referido documento subscrito por técnicos da DGAV.

Este organismo controla ainda 196 estabelecimentos de distribuição e venda de produtos fitofarmacêuticos.

No entanto, para efetuar os controlos oficiais a este vasto universo de atividades, os técnicos da DGAV queixam-se de existirem apenas, neste momento, 305 médicos veterinários.

“Sublinhamos que para efetuar estes controlos, a frota existente na DGAV é manifestamente insuficiente, envelhecida, degradada, com necessidade constante de avultadas reparações, o que leva a que os médicos veterinários, para cumprirem a missão da DGAV, se façam deslocar maioritariamente em viatura própria”, lamentam os subscritores desta ‘Carta Aberta’ ao primeiro-ministro.

Os autores deste documento relembram também que é à DGAV que “compete negociar os ‘dossiers’ sanitários e fitossanitários para se poder exportar: animais vivos, produtos de origem animal, alimentos para animais, produtos de origem vegetal, entre outros”.

“Nestes últimos anos conseguimos abrir vários mercados, sendo possível atualmente exportar 161 produtos de origem animal, 60 produtos de origem vegetal e 13 de alimentos para animais, para um total de 58 países diferentes”, destacam os técnicos da DGAV, acrescentando que, no presente momento, “ainda estamos a negociar 67 mercados, para viabilização de exportação de 338 produtos, sendo 251 da área animal, 49 da área vegetal e 38 de alimentação animal”.

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