Encerramento do balcão da CGD no Monte de Caparica é “inaceitável”

12-12-2020
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Fecho da agência situada na zona histórica do Monte de Caparica teria um “impacto muito negativo junto da população”, assegura Teresa Coelho, presidente da União de Freguesias.

É o único balcão da Caixa Geral de Depóstitos (CGD) em toda a União de Freguesias do Monte de Caparica e Trafaria e está em risco de fechar. Nos últimos dias, foram vários os clientes da agência situada na rua Alfredo Cunha (na zona histórica do Monte de Caparica, em Almada) a receberem cartas dando conta do encerramento daquele balcão no próximo dia 22 de dezembro, sendo encaminhados para uma agência situada no Pragal.

Uma situação que Teresa Coelho, presidente da União de Freguesias, considera “inaceitável”. Em declarações ao ALMADENSE, a autarca garante que caso se concretize, a extinção daquela agência teria um “impacto muito negativo junto da população”. Assegura, por isso, que os moradores “vão fazer tudo para impedir o encerramento da única agência” no território da Caparica e Trafaria

“A CGD faz serviço público e é uma instituição de referência para os idosos do Monte de Caparica”, argumenta Teresa Coelho, que entretanto solicitou uma reunião à administração do banco público para abordar a questão.

Por considerar que aquela decisão iria “acarretar elevados prejuízos para a população”, a União de Freguesias lançou uma petição pública intitulada “Não fechem a CGD no Monte de Caparica”, mas não exclui a “realização de outras iniciativas” que possam impedir o encerramento.

Fecho da agência situada na zona histórica do Monte de Caparica teria um “impacto muito negativo junto da população”, assegura Teresa Coelho, presidente da União de Freguesias.

É o único balcão da Caixa Geral de Depóstitos (CGD) em toda a União de Freguesias do Monte de Caparica e Trafaria e está em risco de fechar. Nos últimos dias, foram vários os clientes da agência situada na rua Alfredo Cunha (na zona histórica do Monte de Caparica, em Almada) a receberem cartas dando conta do encerramento daquele balcão no próximo dia 22 de dezembro, sendo encaminhados para uma agência situada no Pragal.

Uma situação que Teresa Coelho, presidente da União de Freguesias, considera “inaceitável”. Em declarações ao ALMADENSE, a autarca garante que caso se concretize, a extinção daquela agência teria um “impacto muito negativo junto da população”. Assegura, por isso, que os moradores “vão fazer tudo para impedir o encerramento da única agência” no território da Caparica e Trafaria

“A CGD faz serviço público e é uma instituição de referência para os idosos do Monte de Caparica”, argumenta Teresa Coelho, que entretanto solicitou uma reunião à administração do banco público para abordar a questão.

Por considerar que aquela decisão iria “acarretar elevados prejuízos para a população”, a União de Freguesias lançou uma petição pública intitulada “Não fechem a CGD no Monte de Caparica”, mas não exclui a “realização de outras iniciativas” que possam impedir o encerramento.

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