PSD/Guimarães defende corte salarial na Capital Europeia da Cultura

12-05-2020
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O líder da concelhia do PSD e vereador da Câmara de Guimarães, André Coelho Lima, sustenta que os ordenados do futuro Conselho de Administração da Fundação Cidade de Guimarães sejam iguais ou inferiores aos do secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, ou do presidente do município que tutela o evento.

Em tempo de crise no país e em particular no Vale do Ave, o vereador do PSD quer que António Magalhães, enquanto presidente da Câmara e da Comissão de Vencimentos, "aproveite a reformulação" na Capital Europeia da Cultura 2012 para "baixar salários".

André Coelho Lima refere que os elevados vencimentos da líder da demissionária líder da Fundação, Cristina Azevedo, e dos outros dois administradores executivos foram uma das razões que tornou a Capital Europeia da Cultura 2012 "tristemente célebre" até agora.

A cinco meses do arranque do evento, a concelhia do PSD exige que a massa salarial dos próximos responsáveis da Fundação sejam "mais adequados às respetivas funções" e aos compromissos assumidos com a troika.

"Estamos a falar de um evento importante para o país mas suportado por dinheiros públicos, que é preciso gerir com respeito", diz André Coelho, acrescentando que, por isso, "não tem nexo" que um administrador da Fundação "ganhe mais do que o responsável governamental da pasta que tutela o evento, ou seja, cerca de 4.500 eurros/mês".

Salários demasiado elevados

Apesar de em março último os salários do Conselho de Admnistração da Fundação Cidade de Guimarães terem sofrido uma redução de 30% - corte que baixou para 10.500 euros o vencimento de Cristina Azevedo e para 8.400 euros o dos restantes administradores executivos -, mesmo assim o PSD defende os vencimentos "são demasiado elevados".

O nome do sucessor de Cristina Azevedo está a ser negociado pelo executivo da Câmara de Guimarães e o Governo, devendo ser conhecido na reunião autárquica da próxima quinta-feira, a última antes de férias.

O PSD sustenta ser urgente a resolução do vazio em que caiu a capital Europeia da Cultura, culpando António Magalhães de "ser o principal fator de instabilidade, dada a sua postura oscilante e pouco coerente em relação aos gestores da Fundação por si escolhidos".

O líder da concelhia do PSD e vereador da Câmara de Guimarães, André Coelho Lima, sustenta que os ordenados do futuro Conselho de Administração da Fundação Cidade de Guimarães sejam iguais ou inferiores aos do secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, ou do presidente do município que tutela o evento.

Em tempo de crise no país e em particular no Vale do Ave, o vereador do PSD quer que António Magalhães, enquanto presidente da Câmara e da Comissão de Vencimentos, "aproveite a reformulação" na Capital Europeia da Cultura 2012 para "baixar salários".

André Coelho Lima refere que os elevados vencimentos da líder da demissionária líder da Fundação, Cristina Azevedo, e dos outros dois administradores executivos foram uma das razões que tornou a Capital Europeia da Cultura 2012 "tristemente célebre" até agora.

A cinco meses do arranque do evento, a concelhia do PSD exige que a massa salarial dos próximos responsáveis da Fundação sejam "mais adequados às respetivas funções" e aos compromissos assumidos com a troika.

"Estamos a falar de um evento importante para o país mas suportado por dinheiros públicos, que é preciso gerir com respeito", diz André Coelho, acrescentando que, por isso, "não tem nexo" que um administrador da Fundação "ganhe mais do que o responsável governamental da pasta que tutela o evento, ou seja, cerca de 4.500 eurros/mês".

Salários demasiado elevados

Apesar de em março último os salários do Conselho de Admnistração da Fundação Cidade de Guimarães terem sofrido uma redução de 30% - corte que baixou para 10.500 euros o vencimento de Cristina Azevedo e para 8.400 euros o dos restantes administradores executivos -, mesmo assim o PSD defende os vencimentos "são demasiado elevados".

O nome do sucessor de Cristina Azevedo está a ser negociado pelo executivo da Câmara de Guimarães e o Governo, devendo ser conhecido na reunião autárquica da próxima quinta-feira, a última antes de férias.

O PSD sustenta ser urgente a resolução do vazio em que caiu a capital Europeia da Cultura, culpando António Magalhães de "ser o principal fator de instabilidade, dada a sua postura oscilante e pouco coerente em relação aos gestores da Fundação por si escolhidos".

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