Bem me quer PCP, mal me quer BE. As votações no Orçamento já dão sinais do que vai acontecer

27-11-2020
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Muito do que é sensível, não se toca. Ou melhor, adia-se o mais que se pode. Foi esta a máxima seguida pelo PS e PCP em vários dossiês sensíveis que estavam para ser aprovados esta sexta-feira. No que ao BE diz respeito, mais vale chumbar já as medidas para não criar expectativas; os dois lados estão afastados, não há grandes conversas e isso nota-se. Ou melhor, notou-se no primeiro dia de votações do Orçamento do Estado. Os comunistas saíram com ganhos relevantes ao conseguirem aprovar 25 propostas (algumas com o PS outras em coligação da oposição), o BE sai sem nada para contar (sete das 12 propostas do partido já foram chumbadas). Depois disto, o Governo só tem uma via para conseguir aprovar o Orçamento: tem mesmo de segurar a abstenção do PCP e do PAN.

Primeiro, o PCP. Os comunistas e o Governo concordaram adiar algumas votações importantes. Foi assim nos artigos relacionados com a saúde: na consolidação da mobilidade e cedência no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, no que toca às propostas para a criação de um subsídio de risco e de salubridade para trabalhadores em funções públicas e ainda no que diz respeito à majoração do montante do subsídio de desemprego e do subsídio por cessação de atividade.

Muito do que é sensível, não se toca. Ou melhor, adia-se o mais que se pode. Foi esta a máxima seguida pelo PS e PCP em vários dossiês sensíveis que estavam para ser aprovados esta sexta-feira. No que ao BE diz respeito, mais vale chumbar já as medidas para não criar expectativas; os dois lados estão afastados, não há grandes conversas e isso nota-se. Ou melhor, notou-se no primeiro dia de votações do Orçamento do Estado. Os comunistas saíram com ganhos relevantes ao conseguirem aprovar 25 propostas (algumas com o PS outras em coligação da oposição), o BE sai sem nada para contar (sete das 12 propostas do partido já foram chumbadas). Depois disto, o Governo só tem uma via para conseguir aprovar o Orçamento: tem mesmo de segurar a abstenção do PCP e do PAN.

Primeiro, o PCP. Os comunistas e o Governo concordaram adiar algumas votações importantes. Foi assim nos artigos relacionados com a saúde: na consolidação da mobilidade e cedência no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, no que toca às propostas para a criação de um subsídio de risco e de salubridade para trabalhadores em funções públicas e ainda no que diz respeito à majoração do montante do subsídio de desemprego e do subsídio por cessação de atividade.

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