Lobo d'Ávila responde a Telmo Correia: "Irresponsabilidade" seria passar "cheques em branco" ao Governo

27-11-2020
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Está dada a primeira resposta da direção do CDS à acusação de irresponsabilidade feita pelo líder parlamentar. Telmo Correia criticou a cúpula de Francisco Rodrigues dos Santos pela abstenção na votação do último estado de emergência e Filipe Lobo d'Ávila, primeiro vice-presidente dos democratas-cristãos, não demorou a ripostar.

"Irresponsabilidade seria votar a renovação de um estado de emergência sem conhecer as medidas que o Governo pretendia implementar e sobretudo fazê-lo na sequência de um estado de emergência em que a incompetência do Governo já era evidente para todos os portugueses", escreveu o ex-deputado e antigo secretário de Estado da Administração Interna, esta quarta-feira, na sua página no Facebook.

Lobo d'Ávila, que rapidamente recolheu o apoio de vários membros da atual direção, vai mais longe: "No dia em que o CDS servir para passar cheques em branco a quem já demonstrou ser incompetente para gerir a mais grave crise de saúde pública que se viu em Portugal então serei eu a estar a mais."

Está dada a primeira resposta da direção do CDS à acusação de irresponsabilidade feita pelo líder parlamentar. Telmo Correia criticou a cúpula de Francisco Rodrigues dos Santos pela abstenção na votação do último estado de emergência e Filipe Lobo d'Ávila, primeiro vice-presidente dos democratas-cristãos, não demorou a ripostar.

"Irresponsabilidade seria votar a renovação de um estado de emergência sem conhecer as medidas que o Governo pretendia implementar e sobretudo fazê-lo na sequência de um estado de emergência em que a incompetência do Governo já era evidente para todos os portugueses", escreveu o ex-deputado e antigo secretário de Estado da Administração Interna, esta quarta-feira, na sua página no Facebook.

Lobo d'Ávila, que rapidamente recolheu o apoio de vários membros da atual direção, vai mais longe: "No dia em que o CDS servir para passar cheques em branco a quem já demonstrou ser incompetente para gerir a mais grave crise de saúde pública que se viu em Portugal então serei eu a estar a mais."

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