Portugal e Espanha rejeitam novo fecho de fronteiras durante a pandemia

12-12-2020
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Os chefes dos governos de Portugal e Espanha afastaram hoje a possibilidade de a pandemia levar a um novo encerramento das fronteiras entre os dois países ibéricos. Tanto o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, como Pedro Sánchez, presidente do governo espanhol, solicitaram às populações maior responsabilidade individual no combate à covid-19. As declarações foram feitas durante a 31ª Cimeira Luso-Espanhola que decorreu este sábado na cidade da Guarda.

António Costa lembrou à segunda vaga de infeções que toda a Europa está a enfrentar, “por vezes com um maior número de novos casos do que na primeira vaga”, para acrescentar que agora “todos estão mais bem preparados” e que não é possível repetir medidas como o confinamento obrigatório.

“Temos todos consciência que a sociedade, as famílias, as empresas não podem voltar a suportar o custo de uma paragem global como aquela que tivemos no princípio desta pandemia”, afirmou.

O primeiro-ministro português lembrou os custos sociais e económicos para defender que é preciso travar a pandemia “com novas armas, não pode ser parar outra vez tudo”.

“Essas novas armas têm de ser a responsabilidade individual de cada um de nós de sermos muito responsáveis na forma como mantemos as regras da disciplina”, concretizou.

Os chefes dos governos de Portugal e Espanha afastaram hoje a possibilidade de a pandemia levar a um novo encerramento das fronteiras entre os dois países ibéricos. Tanto o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, como Pedro Sánchez, presidente do governo espanhol, solicitaram às populações maior responsabilidade individual no combate à covid-19. As declarações foram feitas durante a 31ª Cimeira Luso-Espanhola que decorreu este sábado na cidade da Guarda.

António Costa lembrou à segunda vaga de infeções que toda a Europa está a enfrentar, “por vezes com um maior número de novos casos do que na primeira vaga”, para acrescentar que agora “todos estão mais bem preparados” e que não é possível repetir medidas como o confinamento obrigatório.

“Temos todos consciência que a sociedade, as famílias, as empresas não podem voltar a suportar o custo de uma paragem global como aquela que tivemos no princípio desta pandemia”, afirmou.

O primeiro-ministro português lembrou os custos sociais e económicos para defender que é preciso travar a pandemia “com novas armas, não pode ser parar outra vez tudo”.

“Essas novas armas têm de ser a responsabilidade individual de cada um de nós de sermos muito responsáveis na forma como mantemos as regras da disciplina”, concretizou.

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