Ryanair retomou despedimento coletivo na base do Porto, avança sindicato dos tripulantes

12-12-2020
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Serão afetados pelo despedimentos coletivo 23 tripulantes, diz o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC). É dado assim "cumprimento às ameaças" da Ryanair, sublinha o sindicato. Acusando a companhia de "uma enorme falta de transparência", ao fazer cursos de formação quando está no mesmo momento a despedir trabalhadores.

"Ao longo da última semana o SNPVAC alertou a Ryanair para se retomar as negociações a fim de se redigir um documento satisfatório para todas as partes. Infelizmente a empresa optou por outro caminho e reiniciou o processo de despedimento coletivo", adianta o SNPVAC, em comunicado enviado às redações. A Ryanair tem tido historicamente uma postura negocial agressiva com os trabalhadores, e é sistematicamente acusada pelos sindicatos de violar a lei.

Enquanto a Ryanair inicia um processo de despedimento coletivo, o sindicato diz que "tem conhecimento de que a companhia está a realizar em simultâneo cursos para novos tripulantes, violando grosseiramente o Código de Trabalho".

O sindicato defende ainda que a "Ryanair poderia perfeitamente optar por outras medidas para diminuir os seus custos (...) contempladas na lei portuguesa, tal como está a fazer para outros trabalhadores".

"Lamentamos profundamente que após várias semanas de negociação, em que o SNPVAC sempre esteve disponível para conversar e dialogar, a Ryanair não demonstre agora uma real intenção de salvaguardar os seus recursos humanos, nomeadamente os Tripulantes de Cabine".

O sindicato solicitou uma audiência ao ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, com o objetivo de denunciar aquilo que considera "ser uma autêntica perseguição da Ryanair aos seus tripulantes de cabine, fazendo tábua rasa dos seus direitos laborais consagrados na lei portuguesa.

Serão afetados pelo despedimentos coletivo 23 tripulantes, diz o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC). É dado assim "cumprimento às ameaças" da Ryanair, sublinha o sindicato. Acusando a companhia de "uma enorme falta de transparência", ao fazer cursos de formação quando está no mesmo momento a despedir trabalhadores.

"Ao longo da última semana o SNPVAC alertou a Ryanair para se retomar as negociações a fim de se redigir um documento satisfatório para todas as partes. Infelizmente a empresa optou por outro caminho e reiniciou o processo de despedimento coletivo", adianta o SNPVAC, em comunicado enviado às redações. A Ryanair tem tido historicamente uma postura negocial agressiva com os trabalhadores, e é sistematicamente acusada pelos sindicatos de violar a lei.

Enquanto a Ryanair inicia um processo de despedimento coletivo, o sindicato diz que "tem conhecimento de que a companhia está a realizar em simultâneo cursos para novos tripulantes, violando grosseiramente o Código de Trabalho".

O sindicato defende ainda que a "Ryanair poderia perfeitamente optar por outras medidas para diminuir os seus custos (...) contempladas na lei portuguesa, tal como está a fazer para outros trabalhadores".

"Lamentamos profundamente que após várias semanas de negociação, em que o SNPVAC sempre esteve disponível para conversar e dialogar, a Ryanair não demonstre agora uma real intenção de salvaguardar os seus recursos humanos, nomeadamente os Tripulantes de Cabine".

O sindicato solicitou uma audiência ao ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, com o objetivo de denunciar aquilo que considera "ser uma autêntica perseguição da Ryanair aos seus tripulantes de cabine, fazendo tábua rasa dos seus direitos laborais consagrados na lei portuguesa.

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