Governo propõe aos parceiros sociais aumento de 30 euros no salário mínimo

12-12-2020
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O Governo e os parceiros sociais estão reunidos esta quarta-feira com o aumento do salário mínimo para o próximo ano em cima da mesa. A reunião da Concertação Social ainda decorre e o Expresso apurou que o debate aqueceu entre patrões, sindicatos e Governo. Entretanto, o Governo acaba de lançar para cima da mesa, pela voz da ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, a sua proposta: um aumento de 30 euros que colocará o salário mínimo nacional em 2021 nos 665 euros mensais.

Na reunião, patrões e sindicatos estão profundamente divididos já que, segundo apurou o Expresso, a posição das confederações patronais tem sido de que o salário mínimo não deveria ter qualquer aumento no próximo ano. Isto por causa da situação de crise que muitas empresas enfrentam na sequência da pandemia de covid-19. A posição expressa pelos patrões na concertação tem sido de que um aumento, seja ele qual for, poderá levar a falências empresariais por as empresas não conseguirem suportar um aumento dos custos e, logo, a mais desemprego.

No início desta semana, a comunicação social avançou que o Governo estaria a avaliar a possibilidade de compensar as empresas por um aumento do salário mínimo acima dos 23,75 euros incialmente previstos. Recorde-se que já em outubro, na proposta do Orçamento do Estado para 2021, o Governo dava como certa uma atualização do salário mínimo em linha com o que aconteceu na última legislatura, o que corresponderia aos referidos 23,75 euros. Contudo, até agora na reunião, o Executivo não concretizou nenhuma forma de compensar os patrões, perante um acréscimo de encargos com salários.

O Expresso apurou, contudo, que esta compensação será um dos temas a anunciar amanhã pelo Governo na sequência do Conselho de Ministros agendado para esta quinta-feira, 10 de Dezembro. A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) tem vindo a defender uma redução da TSU a cargo dos empregadores no caso do salário mínimo.

O Governo e os parceiros sociais estão reunidos esta quarta-feira com o aumento do salário mínimo para o próximo ano em cima da mesa. A reunião da Concertação Social ainda decorre e o Expresso apurou que o debate aqueceu entre patrões, sindicatos e Governo. Entretanto, o Governo acaba de lançar para cima da mesa, pela voz da ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, a sua proposta: um aumento de 30 euros que colocará o salário mínimo nacional em 2021 nos 665 euros mensais.

Na reunião, patrões e sindicatos estão profundamente divididos já que, segundo apurou o Expresso, a posição das confederações patronais tem sido de que o salário mínimo não deveria ter qualquer aumento no próximo ano. Isto por causa da situação de crise que muitas empresas enfrentam na sequência da pandemia de covid-19. A posição expressa pelos patrões na concertação tem sido de que um aumento, seja ele qual for, poderá levar a falências empresariais por as empresas não conseguirem suportar um aumento dos custos e, logo, a mais desemprego.

No início desta semana, a comunicação social avançou que o Governo estaria a avaliar a possibilidade de compensar as empresas por um aumento do salário mínimo acima dos 23,75 euros incialmente previstos. Recorde-se que já em outubro, na proposta do Orçamento do Estado para 2021, o Governo dava como certa uma atualização do salário mínimo em linha com o que aconteceu na última legislatura, o que corresponderia aos referidos 23,75 euros. Contudo, até agora na reunião, o Executivo não concretizou nenhuma forma de compensar os patrões, perante um acréscimo de encargos com salários.

O Expresso apurou, contudo, que esta compensação será um dos temas a anunciar amanhã pelo Governo na sequência do Conselho de Ministros agendado para esta quinta-feira, 10 de Dezembro. A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) tem vindo a defender uma redução da TSU a cargo dos empregadores no caso do salário mínimo.

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