IHRU recebeu até agora 1.144 pedidos de apoios para as rendas

12-06-2020
marcar artigo

Número de pedidos deverá continuar a crescer, antecipa o Governo. Secretária de Estado da Habitação insiste que o recurso aos empréstimos do Instituto da Habitação é a melhor forma de apoio para quem tenha dificuldades no pagamento das rendas.

O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) recebeu até à meia noite de hoje 1.144 pedidos de apoio para o pagamento de rendas habitacionais, disse esta terça-feira no Parlamento a secretária de Estado da Habitação. Deste total, seis pedidos foram apresentados por proprietários e os restantes por inquilinos. A maioria dos requerimentos encontra-se ainda em apreciação e até ao momento foram rejeitados apenas cinco pedidos, por não cumprirem as condições.

Além disso, e no âmbito da habitação pública, nove famílias pediram também apoios e cinco solicitaram um valor das rendas, invocando quebras significativas de rendimentos.

Ana Pinho, que esteve presente numa audição na comissão parlamentar de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação juntamente com o ministro Pedro Nuno Santos, salientou que a expectativa do Executivo é que "este instrumento vai continuar a crescer". "Estamos a fazer um grande esforço para que chegue às pessoas a real diferença que é o recurso a este instrumento", afirmou.

A secretária de Estado recordou que "o apoio do IHRU prevê que não haja qualquer início de pagamento anterior a 1 de janeiro de 2021" e que o período inicial de carência nunca será inferior a seis meses. "A filosofia inicial sempre foi apresentar, por via do instrumento do IHRU, condições muito superiores. No IHRU não há limite de um ano para o pagamento. E pode ser renegociado. É uma via muito mais vantajosa para as famílias do que ter mais tempo" entrando em incumprimento perante o senhorio.

Anteriormente, o ministro das Infraestruturas e Habitação tinha admitido estender o período durante o qual os inquilinos e senhorios podem recorrer aos empréstimos do IHRU para suportar as rendas para habitação. Por outro lado, a proibição de despejos também poderá ser alargada no tempo.

Número de pedidos deverá continuar a crescer, antecipa o Governo. Secretária de Estado da Habitação insiste que o recurso aos empréstimos do Instituto da Habitação é a melhor forma de apoio para quem tenha dificuldades no pagamento das rendas.

O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) recebeu até à meia noite de hoje 1.144 pedidos de apoio para o pagamento de rendas habitacionais, disse esta terça-feira no Parlamento a secretária de Estado da Habitação. Deste total, seis pedidos foram apresentados por proprietários e os restantes por inquilinos. A maioria dos requerimentos encontra-se ainda em apreciação e até ao momento foram rejeitados apenas cinco pedidos, por não cumprirem as condições.

Além disso, e no âmbito da habitação pública, nove famílias pediram também apoios e cinco solicitaram um valor das rendas, invocando quebras significativas de rendimentos.

Ana Pinho, que esteve presente numa audição na comissão parlamentar de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação juntamente com o ministro Pedro Nuno Santos, salientou que a expectativa do Executivo é que "este instrumento vai continuar a crescer". "Estamos a fazer um grande esforço para que chegue às pessoas a real diferença que é o recurso a este instrumento", afirmou.

A secretária de Estado recordou que "o apoio do IHRU prevê que não haja qualquer início de pagamento anterior a 1 de janeiro de 2021" e que o período inicial de carência nunca será inferior a seis meses. "A filosofia inicial sempre foi apresentar, por via do instrumento do IHRU, condições muito superiores. No IHRU não há limite de um ano para o pagamento. E pode ser renegociado. É uma via muito mais vantajosa para as famílias do que ter mais tempo" entrando em incumprimento perante o senhorio.

Anteriormente, o ministro das Infraestruturas e Habitação tinha admitido estender o período durante o qual os inquilinos e senhorios podem recorrer aos empréstimos do IHRU para suportar as rendas para habitação. Por outro lado, a proibição de despejos também poderá ser alargada no tempo.

marcar artigo