Detidos em Vigo líderes do grupo terrorista Resistência Galega. Tinham ligações a Portugal

19-10-2020
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Os dois líderes do grupo terrorista Resistência Galega foram detidos este fim de semana em Vigo pela Guardia Civil. A notícia é avançada pelo jornal online El Espanhol.

Trata-se dos ativistas Antón García Matos "Toninho" e María Asunción Losada Camba, bem como um outro cúmplice deste grupo que se encontra na clandestinidade desde 2006.

Desde esse ano que 'Toninho' e Losada se encontravam em parte incerta por suspeitas de transportar explosivos e usar documentação falsa. Chegou-se a suspeitar que se teriam escondido em Portugal.

Durante mais de uma década, terão cometido mais de trinta atentados, sem vítimas mortais. Os alvos foram sedes de partidos políticos, instituições, bancos e empresas.

O último ataque com explosivos foi realizado em 2014 em Lugo.

Há muito que se suspeitava das suas ligações a Portugal. Em 2013, a polícia espanhola detetou a compra de pistolas em Portugal por parte de membros do grupo. A compra terá sido feita no mercado negro pelos principais líderes da organização independentista galega, precisamente Antón García Matos e María Asunción Losada que as autoridades espanholas julgavam estar em Portugal.

Em março de 2015, dois alegados operacionais foram detidos pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras no aeroporto Francisco Sá Carneiro, quando tentavam embarcar num voo para Caracas, Venezuela.

Nesse ano, o ministro espanhol do Interior, Jorge Fernández Diaz, disse, em Lisboa, que o grupo terrorista pretendia instalar uma base logística no norte do país, considerando “imprescindível” a colaboração com Portugal.

Após um encontro com a então ministra portuguesa da Administração Interna, Anabela Rodrigues, o ministro espanhol adiantou que o grupo terrorista Resistência Galela, “uma organização muito pequena” e “não comparável à ETA”, pretendia “ter no norte de Portugal algum tipo de base logística”.

O grupo nasceu em 2005, como herdeiro do Exército Guerrilheiro do Povo Galego Ceive.

Os dois líderes do grupo terrorista Resistência Galega foram detidos este fim de semana em Vigo pela Guardia Civil. A notícia é avançada pelo jornal online El Espanhol.

Trata-se dos ativistas Antón García Matos "Toninho" e María Asunción Losada Camba, bem como um outro cúmplice deste grupo que se encontra na clandestinidade desde 2006.

Desde esse ano que 'Toninho' e Losada se encontravam em parte incerta por suspeitas de transportar explosivos e usar documentação falsa. Chegou-se a suspeitar que se teriam escondido em Portugal.

Durante mais de uma década, terão cometido mais de trinta atentados, sem vítimas mortais. Os alvos foram sedes de partidos políticos, instituições, bancos e empresas.

O último ataque com explosivos foi realizado em 2014 em Lugo.

Há muito que se suspeitava das suas ligações a Portugal. Em 2013, a polícia espanhola detetou a compra de pistolas em Portugal por parte de membros do grupo. A compra terá sido feita no mercado negro pelos principais líderes da organização independentista galega, precisamente Antón García Matos e María Asunción Losada que as autoridades espanholas julgavam estar em Portugal.

Em março de 2015, dois alegados operacionais foram detidos pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras no aeroporto Francisco Sá Carneiro, quando tentavam embarcar num voo para Caracas, Venezuela.

Nesse ano, o ministro espanhol do Interior, Jorge Fernández Diaz, disse, em Lisboa, que o grupo terrorista pretendia instalar uma base logística no norte do país, considerando “imprescindível” a colaboração com Portugal.

Após um encontro com a então ministra portuguesa da Administração Interna, Anabela Rodrigues, o ministro espanhol adiantou que o grupo terrorista Resistência Galela, “uma organização muito pequena” e “não comparável à ETA”, pretendia “ter no norte de Portugal algum tipo de base logística”.

O grupo nasceu em 2005, como herdeiro do Exército Guerrilheiro do Povo Galego Ceive.

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